Excuse me Boss, you have a new message
O tempo passa e nós passamos com o tempo. Nós passamos a estrada mas a estrada não passa connosco. Curioso. Interessante. Importante. Quase tão importante como o que fiz ontem. O leitor está curioso. Este vosso amigo do GP impediu um roubo! Imaginem vocês que ontem, num restaurante um senhor acabara de pagar e de receber o troco, sem tomar consciência do que se passaria. Momento vil da história humana mas a verdade é que no troco faltavam 2 cêntimos. Aproveitei para relatar ao nobre senhor o que se passara e julguei os culpados rapidamente. O empregado que cometera tal furto mostrava-se surpreendido. O senhor agarrou-me no braço e o que parecia ser um portentoso agradecimento tornou-se em vergonha. Eu tinha feito mal as contas. O troco estava certíssimo, tão certo como eu vos estar a relatar tal evento. Não deixem a escola leitores porque um dia poderão precisar de educação física para fugir (quem pensou que eu ia referir matemática também não deve abandonar a escola). Porque quando são humilhados é a única coisa que podem fazer. Pedir desculpas piora e muito a situação isto porque estão a reconhecer que erraram e logo que não são tão intelectualmente desenvolvidos como os outros. Claro que por vezes as pessoas erram porque acontece mas deixemos esses casos de lado. Hoje levo até ao simpático leitor uma história que tem tanto de verdadeira como de mentirosa. Uma história dessas parece confusa e por isso não vale a pena falar dela. Quero antes referir que o Luís, mais uma vez anda desaparecido. A última vez que foi visto estava a beber um suminho. Não existem informações sobre o seu paradeiro mas existem coisas mais importantes em que pensar como na migração do Pinguim de duas asas árabe. Percebo porque lhe chamam árabe mas as duas asas? Fica a questão. Bem mas falemos de assuntos sérios. Porque hoje é um dia importante não tivesse sido em 2003 que Ariel Sharon foi nomeado pela segunda vez primeiro-ministro de Israel. Hoje falo de história. De um acontecimento que mudou o rumo da vida como a conhecemos. Penso mesmo que se em 1808 não tivesse sido decretada a abertura dos portos Brasileiros às nações amigas que hoje não existira televisão por cabo. Isto porque toda a gente sabe que existe uma cidade no Brasil chamada Cabo de Janeiro (estamos em Janeiro atenção!). Tudo faz sentido. O leitor está a pensar que a cidade se chama Rio de Janeiro e que eu estou possuído por alguma espécie demoníaca que não me permite ter percepção da realidade. Disparates. Puros disparates.
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