14 janeiro, 2009

Pensamento 6.0 com alusões ao 5.0 por isso vou-lhe chamar Alfa

Excuse me Boss, you have a new message

Existem na vida coisas muito importantes e singulares que nos mostram como o indivíduo que somos à sociedade. Coisas essas que podem ser simples como a roupa que vestimos ou um penteado ou profundas e complexas como por exemplo o andar da pessoa. A forma de andar diz-nos muito sobre o sujeito em si, aliás diz-nos tantas coisas que não caberiam neste pequeno espaço. Por isso vou falar de algo mais interessante. Pretendo portanto começar de forma interessante. A verdade assusta-nos. Todos nós tememos a verdade. E eu conheço a verdade. A verdade é que a verdade assusta (neste momento estou assustado) e pretendo que o leitor também o esteja. Mas, sabe tão bem como eu, que não está de modo alguém amedrontado com a verdade que anteriormente anunciei. Isto prova experimentalmente que a verdade não assusta ninguém! Acabámos de destruir um dos muitos mitos da vida! Então como terá surgido tal lenda? Devo dedicar este espaço a uma lenda pouco interessante como essa? Ou explicar uma lenda muito mais espectacular? Por isso lembrei-me de algo, sem dúvida mais curioso que desperte o interesse no simpático leitor. A emigração do pinguim africano selvagem que é um animal relativamente pouco conhecido. Ficou confuso o sempre alegre leitor porque eu estava num acto jocoso já que é óbvio que tal ser não existe. Também estava a brincar quando disse que não achava aquele mito interessante que chegue o que tornou estas palavras uma verdadeira alegria, quase equiparável a um circo. Mas chega de brincadeira já que tratamos um assunto sério! Tão sério como o Luís ter desaparecido na busca do todo-poderoso Deus. Para ser honesto ainda mais importante do que o Luís ter desaparecido! Por isso passo a clarificar a lenda em si e a explicar a sua origem. Talvez a origem seja o passo mais importante e por isso o que devo dar primeiro (analogia bonita e convincente) e sendo assim este mito provém de alguém, que por estanho que pareça pensou nele. As razões para tal são cerca de milhares (pouco mais de dois milhares e novecentas razões mas sem atingir as três milhares) e a enumeração de todas elas parece-me algo prioritário e vou conceder o espaço e tempo de vida que me resta a enumerá-las. Pretendo começar imediatamente! Esse é agora o meu objectivo de vida e não mereço descanso enquanto não o alcançar e muito menos perdão se não o conseguir! Por isso mãos à obra! Ou secalhar não, pensando bem não estou com disposição. Prefiro antes falar sobre confeccionar um bom Cozido à Portuguesa, assunto que ficou por tratar no último pensamento. Mas antes de tal vou-vos mostrar como comer um bom Cozido à Portuguesa. Sim, acho que vou fazer isso…

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