Excuse me Boss, you have a new message
O tempo passa e nós passamos com o tempo. Nós passamos a estrada mas a estrada não passa connosco. Curioso. Interessante. Importante. Quase tão importante como o que fiz ontem. O leitor está curioso. Este vosso amigo do GP impediu um roubo! Imaginem vocês que ontem, num restaurante um senhor acabara de pagar e de receber o troco, sem tomar consciência do que se passaria. Momento vil da história humana mas a verdade é que no troco faltavam 2 cêntimos. Aproveitei para relatar ao nobre senhor o que se passara e julguei os culpados rapidamente. O empregado que cometera tal furto mostrava-se surpreendido. O senhor agarrou-me no braço e o que parecia ser um portentoso agradecimento tornou-se em vergonha. Eu tinha feito mal as contas. O troco estava certíssimo, tão certo como eu vos estar a relatar tal evento. Não deixem a escola leitores porque um dia poderão precisar de educação física para fugir (quem pensou que eu ia referir matemática também não deve abandonar a escola). Porque quando são humilhados é a única coisa que podem fazer. Pedir desculpas piora e muito a situação isto porque estão a reconhecer que erraram e logo que não são tão intelectualmente desenvolvidos como os outros. Claro que por vezes as pessoas erram porque acontece mas deixemos esses casos de lado. Hoje levo até ao simpático leitor uma história que tem tanto de verdadeira como de mentirosa. Uma história dessas parece confusa e por isso não vale a pena falar dela. Quero antes referir que o Luís, mais uma vez anda desaparecido. A última vez que foi visto estava a beber um suminho. Não existem informações sobre o seu paradeiro mas existem coisas mais importantes em que pensar como na migração do Pinguim de duas asas árabe. Percebo porque lhe chamam árabe mas as duas asas? Fica a questão. Bem mas falemos de assuntos sérios. Porque hoje é um dia importante não tivesse sido em 2003 que Ariel Sharon foi nomeado pela segunda vez primeiro-ministro de Israel. Hoje falo de história. De um acontecimento que mudou o rumo da vida como a conhecemos. Penso mesmo que se em 1808 não tivesse sido decretada a abertura dos portos Brasileiros às nações amigas que hoje não existira televisão por cabo. Isto porque toda a gente sabe que existe uma cidade no Brasil chamada Cabo de Janeiro (estamos em Janeiro atenção!). Tudo faz sentido. O leitor está a pensar que a cidade se chama Rio de Janeiro e que eu estou possuído por alguma espécie demoníaca que não me permite ter percepção da realidade. Disparates. Puros disparates.
28 janeiro, 2009
26 janeiro, 2009
Pensamento Noves Fora Três
Excuse me Boss, you have a new message
Foi me designada uma das mais difíceis missões de todos os tempos aqui em Las Vegas. Enquanto o Luís se debatia com a lei eu arrisquei a minha vida e possivelmente a de muito mais gente num trabalho tão difícil, tão puxado e exigente que só de pensar nele não quero falar nele. Mas secalhar devia porque o meu esforço heróico deveria ser reconhecido em primeira mão aqui no GP. Embora poderia parecer convencido e não tenciono ofender ninguém. Como avisei o leitor para a natureza da história sinto-me na obrigação de relatar o que sucedeu. O leitor mais atento notou que gostamos de animais e de bandeiras, somos portanto uns patriotas que apoiamos a Mãe Natureza o que fica sempre bonito de dizer. Sendo assim estive em busca de uma espécie mais antiga que a própria palavra (qual palavra fica o leitor a pensar… antiga é a resposta certa). Um peixe tão majestoso e espectacular, tão espectacular quanto raro. Acho que se chama pardal. Não, pardal é uma espécie voadora que deriva da baleia não deve ser isso. Não importa. Preparado com material de mergulho, pesca e uma lancheira para um piquenique fiz-me a caminho. Cerca de imenso tempo (10 minutos) de caminho alcancei o meu destino. O deserto. O leitor leu bem e eu não me enganei. Este raro peixe é muitas vezes avistado em pleno deserto e eu vou provar o quanto ele é raro não encontrado nenhum! Fica provado assim que este peixe é possivelmente dos animais mais raros de todo o mundo. Ao fim de uma longa busca e de usar um pequeno balde e uma pá (que comprei nos chineses em Portugal) achei que estava um pouco calor. Passava das 4 da manhã e achei que era a altura certa para voltar ao meu quarto e repousar. Infelizmente deixei o pequeno balde com insígnias do Dragon Ball estampadas no deserto. Quando o Luís chegar já tem que fazer, melhor assim. Decidi dirigir-me ao bar para beber um sumo (só o Luís é que bebe suminhos) e ali fiquei pensado que o peixe mais raro do mundo mais uma vez fugiu-me. Qualquer dia uso mesmo o fato de mergulho. Já agora qual era mesmo o nome do peixe? Ah, pardal… é isso pombo!
Foi me designada uma das mais difíceis missões de todos os tempos aqui em Las Vegas. Enquanto o Luís se debatia com a lei eu arrisquei a minha vida e possivelmente a de muito mais gente num trabalho tão difícil, tão puxado e exigente que só de pensar nele não quero falar nele. Mas secalhar devia porque o meu esforço heróico deveria ser reconhecido em primeira mão aqui no GP. Embora poderia parecer convencido e não tenciono ofender ninguém. Como avisei o leitor para a natureza da história sinto-me na obrigação de relatar o que sucedeu. O leitor mais atento notou que gostamos de animais e de bandeiras, somos portanto uns patriotas que apoiamos a Mãe Natureza o que fica sempre bonito de dizer. Sendo assim estive em busca de uma espécie mais antiga que a própria palavra (qual palavra fica o leitor a pensar… antiga é a resposta certa). Um peixe tão majestoso e espectacular, tão espectacular quanto raro. Acho que se chama pardal. Não, pardal é uma espécie voadora que deriva da baleia não deve ser isso. Não importa. Preparado com material de mergulho, pesca e uma lancheira para um piquenique fiz-me a caminho. Cerca de imenso tempo (10 minutos) de caminho alcancei o meu destino. O deserto. O leitor leu bem e eu não me enganei. Este raro peixe é muitas vezes avistado em pleno deserto e eu vou provar o quanto ele é raro não encontrado nenhum! Fica provado assim que este peixe é possivelmente dos animais mais raros de todo o mundo. Ao fim de uma longa busca e de usar um pequeno balde e uma pá (que comprei nos chineses em Portugal) achei que estava um pouco calor. Passava das 4 da manhã e achei que era a altura certa para voltar ao meu quarto e repousar. Infelizmente deixei o pequeno balde com insígnias do Dragon Ball estampadas no deserto. Quando o Luís chegar já tem que fazer, melhor assim. Decidi dirigir-me ao bar para beber um sumo (só o Luís é que bebe suminhos) e ali fiquei pensado que o peixe mais raro do mundo mais uma vez fugiu-me. Qualquer dia uso mesmo o fato de mergulho. Já agora qual era mesmo o nome do peixe? Ah, pardal… é isso pombo!
25 janeiro, 2009
Missão Bandeira – Detalhes frescos 1.0
Continuo na Tailândia, embora já tenha desistido de procurar a bandeira. Desisti... é verdade. E desisti de a procurar simplesmente porque já a encontrei, achei cansativo estar sempre à procura de uma coisa que já sabia onde estava, por isso desisti. Sempre achei que a missão da bandeira daria “bandeira”. Comprei umas sapatilhas nos saldos rotas, praticamente como novas, e a metade do preço. Uma autêntica pechincha. Fui detido no país, em Banguecoque, o que me impossibilitou de publicar o meu pensamento no GP. Passo a descrever:
Ontem, à entrada do aeroporto, quando tentava embarcar (ou aviar? Fica a dúvida) um avião para me juntar ao Gonçalo, em Las Vegas, um segurança tailandês com uma cara a que posso comparar a um alegre mosquito vermelho, dirigiu-se a mim, perguntou-me se a minha pessoa tinha apreciado a estada no país, ao que eu respondi que sim. Achei até o senhor bastante simpático. No decorrer da conversa, este perguntou-me qual era o meu país. Eu respondi Portugal. Aí ele torceu o seu nariz e ficou ainda mais vermelho, o que me assustou. Depois perguntei ao segurança tailandês se conhecia o Primeiro-Ministro José Sócrates, e aí ele deu-me um imediato pontapé no nariz, mandando-me prender de seguida. O que mais me impressionou foi o facto de o tailandês ter ficado ainda mais vermelho.
Nisto, tive direito a uma chamada telefónica por 5 min, que utilizei para ligar ao Gonçalo. Eis um pequeno extracto do nosso diálogo:
-Gonçalo, um tailandês com cara de mosquito vermelho partiu-me o nariz e prendeu-me. Se calhar vou ficar aqui por um tempo longo – Disse eu.
-Ok. Documenta e fotografa a espécie. Espera só um bocado que vou jogar Golf com o Obama – Respondeu-me ele, o que me deixou bastante confuso, a ligação era fraca. No momento em que ele disse isto apeteceu-me rir porque imaginei a cara morena do Obama em perfeita conjugação com os dentes pretos do Gonçalo. Enquanto esperava, passaram os 5 min a que tinha direito e a chamada caiu.
Em diálogo com o segurança que me tinha detido, disse-lhe que era escritor do Grande-Penalidade. No preciso momento em que fiz tal afirmação, o tailandês vermelho libertou-me e beijou-me os sapatos rotos que tinha comprado nos saldos. O sujeito proferiu-me algumas palavras em tailandês, que eu não percebi, mas respondi por simpatia que estava fresquinho naquele dia.
A minha missão passa agora por viajar até Las Vegas, e procurar o Gonçalo. Enquanto estive “detido”, dentro de quatro paredes, enquanto a minha barba crescia e o meu corpo se deteorava, passei fome e sede, senti-me a morrer todos os minutos mais um pouco, naquela agonia (na realidade, só estive detido uns 7 minutos e meio, mas achei bem descrever algo dramático para dar a ideia de que sou um resistente de guerra), lembrei-me que o Eusébio faz anos hoje. Vou ver se me lembro de dar os parabéns ao meu amigo de infância Eusébio, está com bom aspecto e já me convidou para beber um suminho.
E é mesmo isso que vou fazer, beber um suminho com o Eusébio.
Cumprimentos,
Luís
Ontem, à entrada do aeroporto, quando tentava embarcar (ou aviar? Fica a dúvida) um avião para me juntar ao Gonçalo, em Las Vegas, um segurança tailandês com uma cara a que posso comparar a um alegre mosquito vermelho, dirigiu-se a mim, perguntou-me se a minha pessoa tinha apreciado a estada no país, ao que eu respondi que sim. Achei até o senhor bastante simpático. No decorrer da conversa, este perguntou-me qual era o meu país. Eu respondi Portugal. Aí ele torceu o seu nariz e ficou ainda mais vermelho, o que me assustou. Depois perguntei ao segurança tailandês se conhecia o Primeiro-Ministro José Sócrates, e aí ele deu-me um imediato pontapé no nariz, mandando-me prender de seguida. O que mais me impressionou foi o facto de o tailandês ter ficado ainda mais vermelho.
Nisto, tive direito a uma chamada telefónica por 5 min, que utilizei para ligar ao Gonçalo. Eis um pequeno extracto do nosso diálogo:
-Gonçalo, um tailandês com cara de mosquito vermelho partiu-me o nariz e prendeu-me. Se calhar vou ficar aqui por um tempo longo – Disse eu.
-Ok. Documenta e fotografa a espécie. Espera só um bocado que vou jogar Golf com o Obama – Respondeu-me ele, o que me deixou bastante confuso, a ligação era fraca. No momento em que ele disse isto apeteceu-me rir porque imaginei a cara morena do Obama em perfeita conjugação com os dentes pretos do Gonçalo. Enquanto esperava, passaram os 5 min a que tinha direito e a chamada caiu.
Em diálogo com o segurança que me tinha detido, disse-lhe que era escritor do Grande-Penalidade. No preciso momento em que fiz tal afirmação, o tailandês vermelho libertou-me e beijou-me os sapatos rotos que tinha comprado nos saldos. O sujeito proferiu-me algumas palavras em tailandês, que eu não percebi, mas respondi por simpatia que estava fresquinho naquele dia.
A minha missão passa agora por viajar até Las Vegas, e procurar o Gonçalo. Enquanto estive “detido”, dentro de quatro paredes, enquanto a minha barba crescia e o meu corpo se deteorava, passei fome e sede, senti-me a morrer todos os minutos mais um pouco, naquela agonia (na realidade, só estive detido uns 7 minutos e meio, mas achei bem descrever algo dramático para dar a ideia de que sou um resistente de guerra), lembrei-me que o Eusébio faz anos hoje. Vou ver se me lembro de dar os parabéns ao meu amigo de infância Eusébio, está com bom aspecto e já me convidou para beber um suminho.
E é mesmo isso que vou fazer, beber um suminho com o Eusébio.
Cumprimentos,
Luís
24 janeiro, 2009
Pensamento Alfa Bravo Zulu
Excuse me Boss, you have a new message
Todos os dias quando sinto que cumpri a minha missão. Ao deixar aqui o meu pensamento sinto que o leitor sabe que dei o meu melhor e fico feliz por saber que sei que o leitor sabe. Mesmo sem conhecer todos os amigáveis leitores que por este espaço passam é sem dúvida uma relação de amizade e confiança! Eles confiam em mim para escrever algo e eu confio neles para ler. Sem um de nós a cadeia “ escritor-leitor “ não faria sentido. Porque escrever para ninguém não serve para nada. Um pouco como os diários. Se vamos escrever toda a nossa vida porquê esconde-la? Mas o leitor também só é leitor porque eu escrevo e assim pode ler já que se eu não escrevesse o leitor nada teria para ler e não seria portanto leitor. São estas pequenas vitórias do dia-a-dia que nos transmitem forças as nossas vidas. Obrigado leitor. Relatando agora um caso importante. Como é do conhecimento geral o Luís está numa missão mais que secreta… super secreta (ainda está a acabar o seu suminho e não pode contar-nos o que descobriu)! Mas tenho o gosto de deixar com o leitor a informação de que o Luís está em território tailandês a pedido de mim e da National Geographic, não para mostrar que está frio mas para fotografar e documentar o mosquito-de-nariz-longo-tailandês. Um animal fascinante e uma missão para um verdadeiro explorador. Felizmente o tema de hoje é bem mais interessante do que o já por si interessante mosquito. Como referi tive hipótese de jogar golfe com o mais recente Presidente dos Estados Unidos mas mais que isso pude descansar na casa branca. Gostei do edifício mas achei que e para minha surpresa é demasiado branco. E confesso que fiquei com vontade de ser presidente. Pondero seriamente candidatar-me à presidência de Portugal até porque considero que posso fazer coisas muito positivas. Estou neste momento a preparar a minha campanha e conto com o apoio de várias pessoas. Na verdade essas pessoas ainda não sabem que me apoiam mas quando descobrirem vão perceber porque vale a pena apoiar-me. Mas o leitor que não sabe em quem votar pode assim considerar uma nova hipótese. Prometo que não prometo nada que não possa cumprir. E para primeiro acto eleitoral começaria por revolucionar e lançar um foguetão à Lua com quatro pessoas a designar e o Luís como guia Lunar. Secalhar não posso cumprir isso. Nesse caso mando apenas três pessoas à Lua. Sim isso acho que posso fazer. Mas vão num fim-de-semana não se pode faltar ao trabalho por lazer. Eu gostava de acompanhar os escolhidos mas enjoo em viagens longas. Isso ou prefiro ficar a jogar em Las Vegas. Mas seria um óptimo presidente. Seria bom. Mais ou menos… não acho que seria mesmo óptimo.
Todos os dias quando sinto que cumpri a minha missão. Ao deixar aqui o meu pensamento sinto que o leitor sabe que dei o meu melhor e fico feliz por saber que sei que o leitor sabe. Mesmo sem conhecer todos os amigáveis leitores que por este espaço passam é sem dúvida uma relação de amizade e confiança! Eles confiam em mim para escrever algo e eu confio neles para ler. Sem um de nós a cadeia “ escritor-leitor “ não faria sentido. Porque escrever para ninguém não serve para nada. Um pouco como os diários. Se vamos escrever toda a nossa vida porquê esconde-la? Mas o leitor também só é leitor porque eu escrevo e assim pode ler já que se eu não escrevesse o leitor nada teria para ler e não seria portanto leitor. São estas pequenas vitórias do dia-a-dia que nos transmitem forças as nossas vidas. Obrigado leitor. Relatando agora um caso importante. Como é do conhecimento geral o Luís está numa missão mais que secreta… super secreta (ainda está a acabar o seu suminho e não pode contar-nos o que descobriu)! Mas tenho o gosto de deixar com o leitor a informação de que o Luís está em território tailandês a pedido de mim e da National Geographic, não para mostrar que está frio mas para fotografar e documentar o mosquito-de-nariz-longo-tailandês. Um animal fascinante e uma missão para um verdadeiro explorador. Felizmente o tema de hoje é bem mais interessante do que o já por si interessante mosquito. Como referi tive hipótese de jogar golfe com o mais recente Presidente dos Estados Unidos mas mais que isso pude descansar na casa branca. Gostei do edifício mas achei que e para minha surpresa é demasiado branco. E confesso que fiquei com vontade de ser presidente. Pondero seriamente candidatar-me à presidência de Portugal até porque considero que posso fazer coisas muito positivas. Estou neste momento a preparar a minha campanha e conto com o apoio de várias pessoas. Na verdade essas pessoas ainda não sabem que me apoiam mas quando descobrirem vão perceber porque vale a pena apoiar-me. Mas o leitor que não sabe em quem votar pode assim considerar uma nova hipótese. Prometo que não prometo nada que não possa cumprir. E para primeiro acto eleitoral começaria por revolucionar e lançar um foguetão à Lua com quatro pessoas a designar e o Luís como guia Lunar. Secalhar não posso cumprir isso. Nesse caso mando apenas três pessoas à Lua. Sim isso acho que posso fazer. Mas vão num fim-de-semana não se pode faltar ao trabalho por lazer. Eu gostava de acompanhar os escolhidos mas enjoo em viagens longas. Isso ou prefiro ficar a jogar em Las Vegas. Mas seria um óptimo presidente. Seria bom. Mais ou menos… não acho que seria mesmo óptimo.
23 janeiro, 2009
Toshiba
Aqui estou eu mais uma vez para um novo pensamento. “Oh gosh… vou levar com este outra vez” pensa o estimado leitor. Para esses leitores só vos digo, sinceramente: “Tá fresquinho!”
Bem, continuando o meu pensamento antes de vocês me interromperem e me tirarem do sério (não há paciência), começo por explicar o título do meu pensamento de hoje: “Toshiba”. “Que título tão…. Como direi? … estúpido!” - Pensam vocês. Como já é hábito do leitor, e como eu não costumo desiludir ninguém, de facto o título é realmente estúpido. Mas tem uma explicação muito plausível. Portanto, antes de me atirarem tomates podres para o palco deixem-me falar: Este título é a marca do meu portátil, e foi a primeira coisa que vi quando o abri. Parece-me uma boa justificação. Mas não é. Não é mas parece ser, ou seja, é como se fosse. Acho que me fiz entender.
Mas não é por isso que estou aqui a escrever. Como todos sabem, este é um blog bastante conceituado, muito frequentado por toda a gente e, a pedido da National Geographic, vou fazer aqui um ponto de situação: vai chover. O meu caro leitor terá chuva para todo o fim de semana, eis uma boa notícia. Não para si, leitor, mas para mim, escritor, porque me posso rir da sua insatisfação. Aqui, na Tailândia, não chove. Vim numa missão importantíssima que consiste na procura de uma mística bandeira. Fui enviado pelo Gonçalo, a vida dele depende disso. Já agora, se por acaso o virem, podem-lhe dizer que já a encontrei mas que vou aproveitar agora que a Tailândia está em véspera da saldos para ficar por cá mais um pouco em busca de algo muito importante, que não posso revelar agora.
Trarei novas actualizações acerca da minha missão ultra-secreta assim que acabar de beber este suminho.
Cumprimentos,
Bem, continuando o meu pensamento antes de vocês me interromperem e me tirarem do sério (não há paciência), começo por explicar o título do meu pensamento de hoje: “Toshiba”. “Que título tão…. Como direi? … estúpido!” - Pensam vocês. Como já é hábito do leitor, e como eu não costumo desiludir ninguém, de facto o título é realmente estúpido. Mas tem uma explicação muito plausível. Portanto, antes de me atirarem tomates podres para o palco deixem-me falar: Este título é a marca do meu portátil, e foi a primeira coisa que vi quando o abri. Parece-me uma boa justificação. Mas não é. Não é mas parece ser, ou seja, é como se fosse. Acho que me fiz entender.
Mas não é por isso que estou aqui a escrever. Como todos sabem, este é um blog bastante conceituado, muito frequentado por toda a gente e, a pedido da National Geographic, vou fazer aqui um ponto de situação: vai chover. O meu caro leitor terá chuva para todo o fim de semana, eis uma boa notícia. Não para si, leitor, mas para mim, escritor, porque me posso rir da sua insatisfação. Aqui, na Tailândia, não chove. Vim numa missão importantíssima que consiste na procura de uma mística bandeira. Fui enviado pelo Gonçalo, a vida dele depende disso. Já agora, se por acaso o virem, podem-lhe dizer que já a encontrei mas que vou aproveitar agora que a Tailândia está em véspera da saldos para ficar por cá mais um pouco em busca de algo muito importante, que não posso revelar agora.
Trarei novas actualizações acerca da minha missão ultra-secreta assim que acabar de beber este suminho.
Cumprimentos,
Um título vale mais que 1000 palavras
Excuse me Boss, you have a new message
Uma revolução. Como o mais nobre leitor já com certeza reparou inseri um contador no nosso querido blog. Investimento de milhões, este contador apresenta-se como o mais avançado do mercado. Material do mais elevado nível disponível para que todos tenham noção da dimensão que o Grande Penalidade atingiu. O mais céptico dirá que o número 148 se apresenta algo aquém das expectativas para um blog que procura reconhecimento mundial. Mas se eu lhe disser que 148 é o número médio de visitas por minuto tudo muda! É muita gente a consultar o cerne da informação moderna. Para quem acha que estou a mentir fique sabendo que só quero saber de quem acha que tenho razão! Por isso vamos todos acreditar que é a média por minuto. Falando de um pensamento mais interessante sinto que devo dizer que hoje de manhã acordei com uma certeza! Mal me levantei soube que no dia 23 de Janeiro de 1368 Zhū Yuánzhāng havia ascendido ao trono da China como Imperador Hongwu, dando início à Dinastia Ming, que governaria a China por quase três séculos. Foi um momento revitalizador e que me deu energia para enfrentar o que seria um dia penoso. Fique o leitor sabendo que sofro de choque pós-traumático derivado de ontem ter estado no Dia da Defesa Nacional. Ao contrário do que o leitor menos instruído pensa não defendi nada nem ninguém. Embora eu seja um Homem talhado para o combate e durante a minha vida travei várias batalhas não ganhando nenhuma todavia. Bem mas onde eu queria chegar é que assisti a um momento brilhante chamado de hastear a bandeira. Peço perdão desde já porque menti, a bandeira não foi hasteado porque as condições meteorológicas não eram propícias. O que me faz pensar no bem estar da bandeira. Chovia imenso e a queda de água só parou para decidir em seguida chover ainda mais. Calculei que a bandeira estivesse doente. Mandei o Luís investigar mas como sempre ele ainda não voltou. Secalhar porque lhe disse que a bandeira estava na Tailândia. Não, acho que não foi isso. O mais astuto leitor calcula que me retirei do meu refúgio em Las Vegas para ir ao Alfeite assistir a várias palestras e vídeos e ter o privilégio de comer pão com chourição ao lanche e ao pequeno-almoço! Parece que na Marinha o chouriço é elemento fundamental a uma vida mais saudável. Mas como enunciava eu, sim tive de sair de Las Vegas mas conto voltar ao USA. Até porque o novo presidente lá da zona (Obama) convidou-me para um jogo de golfe e eu não tenciono recusar. Até porque sou um jogador do mais elevado patamar. Já pensei no Luís para ser meu caddy mas ele anda desaparecido e não sei se seria a pessoa indicada para levar os bastões. Ou tacos, o golfe joga-se com tacos exacto. Ele voltará… até lá não se esqueçam de votar em mim como empregado do Mês! Ainda não podem mas quando poderem votem! E fico feliz por saber que o leitor toma Bruffen em vez de Gueto de Varsóvia. Dizem que o Gueto dá dores de estômagos e é propício a alguma flatulência mesmo. Eu não sei, o Luís é que disse….
Com carinho
Uma revolução. Como o mais nobre leitor já com certeza reparou inseri um contador no nosso querido blog. Investimento de milhões, este contador apresenta-se como o mais avançado do mercado. Material do mais elevado nível disponível para que todos tenham noção da dimensão que o Grande Penalidade atingiu. O mais céptico dirá que o número 148 se apresenta algo aquém das expectativas para um blog que procura reconhecimento mundial. Mas se eu lhe disser que 148 é o número médio de visitas por minuto tudo muda! É muita gente a consultar o cerne da informação moderna. Para quem acha que estou a mentir fique sabendo que só quero saber de quem acha que tenho razão! Por isso vamos todos acreditar que é a média por minuto. Falando de um pensamento mais interessante sinto que devo dizer que hoje de manhã acordei com uma certeza! Mal me levantei soube que no dia 23 de Janeiro de 1368 Zhū Yuánzhāng havia ascendido ao trono da China como Imperador Hongwu, dando início à Dinastia Ming, que governaria a China por quase três séculos. Foi um momento revitalizador e que me deu energia para enfrentar o que seria um dia penoso. Fique o leitor sabendo que sofro de choque pós-traumático derivado de ontem ter estado no Dia da Defesa Nacional. Ao contrário do que o leitor menos instruído pensa não defendi nada nem ninguém. Embora eu seja um Homem talhado para o combate e durante a minha vida travei várias batalhas não ganhando nenhuma todavia. Bem mas onde eu queria chegar é que assisti a um momento brilhante chamado de hastear a bandeira. Peço perdão desde já porque menti, a bandeira não foi hasteado porque as condições meteorológicas não eram propícias. O que me faz pensar no bem estar da bandeira. Chovia imenso e a queda de água só parou para decidir em seguida chover ainda mais. Calculei que a bandeira estivesse doente. Mandei o Luís investigar mas como sempre ele ainda não voltou. Secalhar porque lhe disse que a bandeira estava na Tailândia. Não, acho que não foi isso. O mais astuto leitor calcula que me retirei do meu refúgio em Las Vegas para ir ao Alfeite assistir a várias palestras e vídeos e ter o privilégio de comer pão com chourição ao lanche e ao pequeno-almoço! Parece que na Marinha o chouriço é elemento fundamental a uma vida mais saudável. Mas como enunciava eu, sim tive de sair de Las Vegas mas conto voltar ao USA. Até porque o novo presidente lá da zona (Obama) convidou-me para um jogo de golfe e eu não tenciono recusar. Até porque sou um jogador do mais elevado patamar. Já pensei no Luís para ser meu caddy mas ele anda desaparecido e não sei se seria a pessoa indicada para levar os bastões. Ou tacos, o golfe joga-se com tacos exacto. Ele voltará… até lá não se esqueçam de votar em mim como empregado do Mês! Ainda não podem mas quando poderem votem! E fico feliz por saber que o leitor toma Bruffen em vez de Gueto de Varsóvia. Dizem que o Gueto dá dores de estômagos e é propício a alguma flatulência mesmo. Eu não sei, o Luís é que disse….
Com carinho
21 janeiro, 2009
Pensamento X+1
Excuse me Boss, you have a new message
Trabalhar mostra-se uma tarefa mais dura do que eu pensaria e enquanto a chuva corre, eu de lápis na boca penso no que fazer. As minhas decisões mudam a minha vida e tenho de pensar em tudo. Calcular tudo porque no mundo em que vivemos um erro pode custar-nos muito. Entre tantos conselhos e opiniões vão dizer-vos que o melhor é arriscar e dar o máximo, outros que não vale a pena correr riscos. Eu aviso o caro leitor que nestes momentos de difíceis escolhas gosto de ficar sozinho. Mentira, gosto mesmo é de comer avelãs e é o que estou a fazer. Não que esteja num momento difícil mas porque gosto de avelãs. E não a introdução não foi mais uma vez desnecessária já que posso ter acabado de mostrar a tantos leitores quantos os que existem o verdadeiro sentido da vida. Exacto, comer avelãs. O tema que vos trago hoje inquieta-me, preocupa-me e acima de tudo deixa-me inquieto sem querer dizer verdadeiramente preocupado! Isto porque e sem querer falar em nomes (é o Luís…) gostam de difamar o blog usando expressões nos seus textos que deixam a impressão no simpático leitor que cultivamos a estupidez e que lutamos por uma sociedade animalesca e caprina. A verdade é que não o fazemos. Falando por mim dou uso à minha mestria com as palavras para mostrar a todos vós algo que não se vê com os olhos do dia-a-dia. Nem mesmo com óculos bem graduados. Eu trago a vós a informação que o Governo não quer cá fora, resumindo eu trago a vós a mentira da verdade mostrando-vos que nada é verdade, tudo é mentira. O Grande Penalidade é um dos poucos meios de comunicação verdadeiramente livres. Isto porque eu escrevo sobre o que quero e sei que é o que vocês quem ler! Passando a outro tema devo confirmar ao leitor que ainda me encontro refugiado em Las Vegas por questões profissionais. Posso também confirmar-vos que falei com Deus. Por acaso não posso mas se pudesse era maravilhoso. Mas trouxe a céu o tema do meu refúgio para anunciar que estou aqui muito bem e que qualquer medida violenta será apadrinhada desde que permita a minha estadia por estes lados. Concluído tal ponto volto à difamação do blog. Peço-vos que actos evidenciados pelos Luís, pelas suas mentiras e promessas de dinheiro em troca de votos, sejam levadas em consideração quando eu vos pedir que elejam o Empregado do Mês do Grande Penalidade. Como sou administrador vou sempre “ aldrabar “ ao resultados mas vencer com vós seria especial.
Com amizade
Trabalhar mostra-se uma tarefa mais dura do que eu pensaria e enquanto a chuva corre, eu de lápis na boca penso no que fazer. As minhas decisões mudam a minha vida e tenho de pensar em tudo. Calcular tudo porque no mundo em que vivemos um erro pode custar-nos muito. Entre tantos conselhos e opiniões vão dizer-vos que o melhor é arriscar e dar o máximo, outros que não vale a pena correr riscos. Eu aviso o caro leitor que nestes momentos de difíceis escolhas gosto de ficar sozinho. Mentira, gosto mesmo é de comer avelãs e é o que estou a fazer. Não que esteja num momento difícil mas porque gosto de avelãs. E não a introdução não foi mais uma vez desnecessária já que posso ter acabado de mostrar a tantos leitores quantos os que existem o verdadeiro sentido da vida. Exacto, comer avelãs. O tema que vos trago hoje inquieta-me, preocupa-me e acima de tudo deixa-me inquieto sem querer dizer verdadeiramente preocupado! Isto porque e sem querer falar em nomes (é o Luís…) gostam de difamar o blog usando expressões nos seus textos que deixam a impressão no simpático leitor que cultivamos a estupidez e que lutamos por uma sociedade animalesca e caprina. A verdade é que não o fazemos. Falando por mim dou uso à minha mestria com as palavras para mostrar a todos vós algo que não se vê com os olhos do dia-a-dia. Nem mesmo com óculos bem graduados. Eu trago a vós a informação que o Governo não quer cá fora, resumindo eu trago a vós a mentira da verdade mostrando-vos que nada é verdade, tudo é mentira. O Grande Penalidade é um dos poucos meios de comunicação verdadeiramente livres. Isto porque eu escrevo sobre o que quero e sei que é o que vocês quem ler! Passando a outro tema devo confirmar ao leitor que ainda me encontro refugiado em Las Vegas por questões profissionais. Posso também confirmar-vos que falei com Deus. Por acaso não posso mas se pudesse era maravilhoso. Mas trouxe a céu o tema do meu refúgio para anunciar que estou aqui muito bem e que qualquer medida violenta será apadrinhada desde que permita a minha estadia por estes lados. Concluído tal ponto volto à difamação do blog. Peço-vos que actos evidenciados pelos Luís, pelas suas mentiras e promessas de dinheiro em troca de votos, sejam levadas em consideração quando eu vos pedir que elejam o Empregado do Mês do Grande Penalidade. Como sou administrador vou sempre “ aldrabar “ ao resultados mas vencer com vós seria especial.
Com amizade
Pensamento: Não há pensamentos.
Pensei inicialmente em ensinar o caro leitor a atirar pedras ao carteiro, ou a arrombar portas com a cabeça , ou até a comer sopa de palhinha verde (as azuis requerem outra arte, verde é mais fácil para iniciantes) mas…. O meu pensamento de hoje é outro.
O meu pensamento de hoje é mesmo sobre o facto de não haver pensamentos. Hoje, meus caros leitores, não temos pensamentos! Estamos desanimados, desinspirados e deprimidos. Por isso, o nosso único pensamento é que não temos pensamentos. O que já é algo… afinal sempre temos algum pensamento. Ou não? Bem, estou confuso.
O leitor deve estar a perguntar-se por que não temos nós, mentes geniais, pensamentos novos para hoje. A razão é: O Gonçalo anda ocupado à procura do sentido da vida e a levar com as pedras dos leitores, eu ando à procura dele para lhe entregar o saco de batatas, e a Daniela comeu um iogurte estragado, por isso magoou-se na mão quando deu um murro na mesa de raiva, o que a incapacitou de escrever. É que foi logo com a mão direita.
Como os nossos autores andam ocupados, outros desinspirados ou chateados com a vida, aceitamos demonstrações de afecto e também donativos dos nosso caríssimos e fieis leitores (principalmente de batatas e couve-flor).
Obrigado pela atenção e até outro pensamento (estou mesmo neste momento a pensar que não tenho mais nada para pensar, o que me deixa bastante confuso por pensar que não penso ao mesmo tempo).
O meu pensamento de hoje é mesmo sobre o facto de não haver pensamentos. Hoje, meus caros leitores, não temos pensamentos! Estamos desanimados, desinspirados e deprimidos. Por isso, o nosso único pensamento é que não temos pensamentos. O que já é algo… afinal sempre temos algum pensamento. Ou não? Bem, estou confuso.
O leitor deve estar a perguntar-se por que não temos nós, mentes geniais, pensamentos novos para hoje. A razão é: O Gonçalo anda ocupado à procura do sentido da vida e a levar com as pedras dos leitores, eu ando à procura dele para lhe entregar o saco de batatas, e a Daniela comeu um iogurte estragado, por isso magoou-se na mão quando deu um murro na mesa de raiva, o que a incapacitou de escrever. É que foi logo com a mão direita.
Como os nossos autores andam ocupados, outros desinspirados ou chateados com a vida, aceitamos demonstrações de afecto e também donativos dos nosso caríssimos e fieis leitores (principalmente de batatas e couve-flor).
Obrigado pela atenção e até outro pensamento (estou mesmo neste momento a pensar que não tenho mais nada para pensar, o que me deixa bastante confuso por pensar que não penso ao mesmo tempo).
20 janeiro, 2009
Pensamento do dia
Escrito por Daniela:
Hoje não podia deixar de escrever qualquer coisinha para por aqui no nosso – estúpido – blogue. E porque? Hoje Barack Obama vai tomar posse do cargo de presidente dos states, o que só por si já me dá algo sobre o que escrever.
Bom, mas o que eu queria era que o meu primo Obama soubesse que estou com ele e confio no trabalho que ele vai fazer à frente dos states (sim, o Obama lê o Grande Penalidade). Mas também te aconselho, primo, a comprares uma casinha numa dessas ilhas cheias de sol, praia, caipirinhas e água de coco que ninguém conhece e que são grandes paraísos fiscais para o caso de não te safares (acontecimento cuja probabilidade é de cerca de 99,99%) porque a coisa ainda está mais negra que tu. So help you God! (e não te esqueças da minha cunha)
Em Fuga das Pedras ou algo que doa mais
Excuse me Boss, you have a new message
Eu não sei nada. Curioso ponto de partida. Uso-o para demonstrar que ninguém não pode não saber nada. Isto porque se sabemos que não sabemos nada é porque sabemos que algo sabemos que é não sabermos nada. Interessante começo para poder falar no facto de cada vez mais pessoas acharem que me devem atirar objectos que aleijem mais que meras pedras. Como constatam isto nada tem a ver com o tema introdutório, serve apenas como mensagem a todos vós que me refugiei em Las Vegas e que as pedras não chegam cá. Até o avião em que vim tinha que ter motores e instalar motores em pedras não é boa ideia! Aproveito também para dizer que o Luís está a preparar os pagamentos a todos vós em quilos de alho francês e não em 10e como havia prometido. Tal vil mentira merece ser punida eu diria com calhaus. Mas se o Luís fosse o único tema de conversa do pensamento de hoje estaríamos muito mal servidos por isso tenho o gosto de trazer a vós uma nova votação! Não será imediatamente introduzida mas faltam poucas horas para o tão especial momento! O leitor mais atento notou com certeza que o Grande Penalidade vive momentos de grande capacidade cultural. Sem querer perder o norte nesse aspecto deixo com vós o facto de que à muitos anos, nasceu neste dia 20 de Janeiro, nada mais nada menos do que D. Sebastião de Portugal. Não que isso realmente interessa a alguém mas pronto. Como disse anteriormente este vosso pensador está em Las Vegas, neste momento sentado no balcão de um bar no Montecito à espera de uma mesa para ir jogar póker. O leitor estará neste momento invejoso e a pensar o que raio estarei eu a fazer por estes lados. A verdade prende-se com a busca sobre a verdadeira existência de Deus. Um contacto meu detectou uma chamada feita por ele deste casino e eu vim aqui em trabalho na perspectiva de o encontrar. Ainda não vi nada mas dizem que ele costuma passar nas slot machines (fica prometido que irei verificar). Mas a seguinte dúvida assaltou-me… “ será que quando o vir, conseguirei reconhecer Deus? “. Ninguém sabe bem como ele é e parece-me incorrecto acusar pessoas aleatoriamente de serem Deus. Neste momento perdi a vontade de procurar Deus. Vou então procurar o verdadeiro propósito da vida assunto também ele pendente. Posso começar pelas mesas de póker que finalmente estão vagas. Sim vou fazer isso. Se alguém tiver pistas sobre Deus ou alguém famoso diga-me.
p.s. – não pensem que estou aqui em férias, trata-se apenas de um caso penoso de trabalho
Obrigado
Eu não sei nada. Curioso ponto de partida. Uso-o para demonstrar que ninguém não pode não saber nada. Isto porque se sabemos que não sabemos nada é porque sabemos que algo sabemos que é não sabermos nada. Interessante começo para poder falar no facto de cada vez mais pessoas acharem que me devem atirar objectos que aleijem mais que meras pedras. Como constatam isto nada tem a ver com o tema introdutório, serve apenas como mensagem a todos vós que me refugiei em Las Vegas e que as pedras não chegam cá. Até o avião em que vim tinha que ter motores e instalar motores em pedras não é boa ideia! Aproveito também para dizer que o Luís está a preparar os pagamentos a todos vós em quilos de alho francês e não em 10e como havia prometido. Tal vil mentira merece ser punida eu diria com calhaus. Mas se o Luís fosse o único tema de conversa do pensamento de hoje estaríamos muito mal servidos por isso tenho o gosto de trazer a vós uma nova votação! Não será imediatamente introduzida mas faltam poucas horas para o tão especial momento! O leitor mais atento notou com certeza que o Grande Penalidade vive momentos de grande capacidade cultural. Sem querer perder o norte nesse aspecto deixo com vós o facto de que à muitos anos, nasceu neste dia 20 de Janeiro, nada mais nada menos do que D. Sebastião de Portugal. Não que isso realmente interessa a alguém mas pronto. Como disse anteriormente este vosso pensador está em Las Vegas, neste momento sentado no balcão de um bar no Montecito à espera de uma mesa para ir jogar póker. O leitor estará neste momento invejoso e a pensar o que raio estarei eu a fazer por estes lados. A verdade prende-se com a busca sobre a verdadeira existência de Deus. Um contacto meu detectou uma chamada feita por ele deste casino e eu vim aqui em trabalho na perspectiva de o encontrar. Ainda não vi nada mas dizem que ele costuma passar nas slot machines (fica prometido que irei verificar). Mas a seguinte dúvida assaltou-me… “ será que quando o vir, conseguirei reconhecer Deus? “. Ninguém sabe bem como ele é e parece-me incorrecto acusar pessoas aleatoriamente de serem Deus. Neste momento perdi a vontade de procurar Deus. Vou então procurar o verdadeiro propósito da vida assunto também ele pendente. Posso começar pelas mesas de póker que finalmente estão vagas. Sim vou fazer isso. Se alguém tiver pistas sobre Deus ou alguém famoso diga-me.
p.s. – não pensem que estou aqui em férias, trata-se apenas de um caso penoso de trabalho
Obrigado
19 janeiro, 2009
Pensamento: Obama 2.0
Pensei em chamar “Farturas” ao título deste pensamento. No entanto, Obama 2.0 pareceu-me mais adequado. O amanhã presidente dos E.U.A (ainda dizem que não se diz nada culto neste blog… não entendo porquê) decidiu lançar um website na internet (internet 2.0, daí o título do texto. Tem lógica não tem? Ora… um título com lógica pela primeira vez. YEeees!). Esse místico website apela a todos os americanos a serem “bonzinhos” e a participarem em trabalho voluntário nos seus bairros. Não estou a brincar, é mesmo verdade! Vejam: www.usaservice.org
Os americanos a serem bonzinhos? Até quase que me esquecia dos míticos dias “Black Friday”. Para quem não sabe (aqui vou eu dizer algo culto, liguem os holofotes) a “Black Friday” é um dia em que algumas lojas comerciais nos E.U.A (a prática também se estende agora a outros países, recentemente em Portugal, no El corte Inglês) baixam grandemente os preços, e toda a gente se atiça que nem cães para comprarem os produtos a baixo preço. A loucura é total, e a comparação a cães é injusta porque quase que ofendo os coitados dos cães. Não acreditam? Então vejam! http://www.youtube.com/watch?v=aeSgBL7gpAk
E depois vem o Obama 2.0 pedir aos americanos para serem bonzinhos. Achei isto giro, por isso pus aqui no reino das parvoíces. Mas não é tudo.
A segunda parte do meu pensamento das 20h não é um pensamento, é um apelo. Bem, sabem aquela votação do lado esquerdo do ecrã? ” Devemos arremaçar pedras ao Gonçalo?” Dou 10 euros a quem votar na quarta opção.
Obrigado pela atenção,
Luís
Os americanos a serem bonzinhos? Até quase que me esquecia dos míticos dias “Black Friday”. Para quem não sabe (aqui vou eu dizer algo culto, liguem os holofotes) a “Black Friday” é um dia em que algumas lojas comerciais nos E.U.A (a prática também se estende agora a outros países, recentemente em Portugal, no El corte Inglês) baixam grandemente os preços, e toda a gente se atiça que nem cães para comprarem os produtos a baixo preço. A loucura é total, e a comparação a cães é injusta porque quase que ofendo os coitados dos cães. Não acreditam? Então vejam! http://www.youtube.com/watch?v=aeSgBL7gpAk
E depois vem o Obama 2.0 pedir aos americanos para serem bonzinhos. Achei isto giro, por isso pus aqui no reino das parvoíces. Mas não é tudo.
A segunda parte do meu pensamento das 20h não é um pensamento, é um apelo. Bem, sabem aquela votação do lado esquerdo do ecrã? ” Devemos arremaçar pedras ao Gonçalo?” Dou 10 euros a quem votar na quarta opção.
Obrigado pela atenção,
Luís
Pensamento 8.0 e um pedido
Excuse me Boss, you have a new message
Questão ainda por debater e a meu ver de todo o modo preocupante. Imagine-se que o nosso caro compatriota Luís foi interrogado com a questão “ esse blog é sobre futebol? “. Existem dois factores de preocupação visível a olho nu. O mais óbvio é sem dúvida a expressão “ esse “. Deixa a impressão de que estamos a falar de um blog qualquer, um blog que ainda não é reconhecido nem como os seus escritores e por isso mesmo enfrentamos uma questão que tem de ser rectificada, mas tudo a seu tempo. O outro factor incomodativo prende-se com o facto do interrogador não conhecer a natureza do blog. Não percebo tal confusão porque o título é explícito. E assim pretendo acabar com o primeiro grande mito urbano criado em redor deste portentoso blog. O seu nome. De onde vem. Porquê Grande Penalidade. Tudo ficará resolvido, hoje ou nunca! Hoje parece-me melhor. Sendo assim parece-me vital definir uma grande penalidade. Se o leitor é atento fã da modalidade em que 22 pessoas pontapeiam uma bola (vulgo futebol) sabe que uma penalidade é o castigo máximo! E destas duas palavras usamos uma para definir o nosso blog! Castigo! Não! Máximo? Sim. Fica assim explicado o surgir de tal nome que só por si revela algo superior, importante, máximo. É um nome que transpira mística principalmente comparado com o nome que o Luís arranjou. Ele queria chamar a este espaço “ O Cantinho da Amizade “ o que a meu ver, embora tenho algum (pouco) potencial não se equipara de modo algum a GRANDE PENALIDADE. Obrigado Luís, o teu esforço é levado em consideração mas não estás ao meu nível. Encerrado este assunto quero falar sobre a nova votação! Antes de mais peço-vos que votem. Mas preocupa-me o facto de, mesmo sendo recente, várias pessoas tenham manifestado a ideia de que pedras doem pouco e que mais vale atingirem-me com algo ainda mais doloroso. Parece-me uma questão curiosa. Eu até acho que sou bom rapaz no entanto os génios são sempre mal entendidos e o recurso à violência é muitas vezes a única opção. Vamos ser amigos… sim?
Questão ainda por debater e a meu ver de todo o modo preocupante. Imagine-se que o nosso caro compatriota Luís foi interrogado com a questão “ esse blog é sobre futebol? “. Existem dois factores de preocupação visível a olho nu. O mais óbvio é sem dúvida a expressão “ esse “. Deixa a impressão de que estamos a falar de um blog qualquer, um blog que ainda não é reconhecido nem como os seus escritores e por isso mesmo enfrentamos uma questão que tem de ser rectificada, mas tudo a seu tempo. O outro factor incomodativo prende-se com o facto do interrogador não conhecer a natureza do blog. Não percebo tal confusão porque o título é explícito. E assim pretendo acabar com o primeiro grande mito urbano criado em redor deste portentoso blog. O seu nome. De onde vem. Porquê Grande Penalidade. Tudo ficará resolvido, hoje ou nunca! Hoje parece-me melhor. Sendo assim parece-me vital definir uma grande penalidade. Se o leitor é atento fã da modalidade em que 22 pessoas pontapeiam uma bola (vulgo futebol) sabe que uma penalidade é o castigo máximo! E destas duas palavras usamos uma para definir o nosso blog! Castigo! Não! Máximo? Sim. Fica assim explicado o surgir de tal nome que só por si revela algo superior, importante, máximo. É um nome que transpira mística principalmente comparado com o nome que o Luís arranjou. Ele queria chamar a este espaço “ O Cantinho da Amizade “ o que a meu ver, embora tenho algum (pouco) potencial não se equipara de modo algum a GRANDE PENALIDADE. Obrigado Luís, o teu esforço é levado em consideração mas não estás ao meu nível. Encerrado este assunto quero falar sobre a nova votação! Antes de mais peço-vos que votem. Mas preocupa-me o facto de, mesmo sendo recente, várias pessoas tenham manifestado a ideia de que pedras doem pouco e que mais vale atingirem-me com algo ainda mais doloroso. Parece-me uma questão curiosa. Eu até acho que sou bom rapaz no entanto os génios são sempre mal entendidos e o recurso à violência é muitas vezes a única opção. Vamos ser amigos… sim?
18 janeiro, 2009
PÁSCOA!!! =D
Começo por dizer que o título era só para enganar. Afinal, tinha de encontrar alguma forma de alguém ler o meu texto!
Bem, o Gonçalo perguntou-me se eu tinha gostado do texto dele, esse texto abaixo deste. Sim, esse mesmo. E eu…. Menti. Confesso que menti. Disse que sim. Não podia dizer-lhe a verdade. E faço aqui o apelo para que todos lhe digam que os textos dele são muito bons. O rapaz tem problemas em casa, sofre de queda de cabelo, vá… vamos entender!
Passado este apelo, vamos às estatísticas!
Neste blog passaram 147,5 pessoas. Analisando, podemos concluir que:
- 50% não entendeu, ou não percebeu porque raio veio aqui ver isto.
- 10% suicidou-se por ter perdido 30 anos de vida cerebral.
- 15% não entendeu patavina do que aqui estava escrito. Era pessoal da Rússia.
- 15% adorou este blog. (ficou caro dar 15 euros a cada um, mas valeu a pena)
- 10% decidiu dar porrada no Gonçalo depois de ler os textos dele.
- 5% Gostou realmente do Blog.
- 2% apercebeu-se que a contagem já vai em 107%, o que torna o ponto anterior inválido.
Agradeço a todos, em meu nome, por lerem todas as parvoíces que nos passam pela cabeça. Peço desculpa por contribuir para um Portugal mais burro e mais bovino. Sinto-me orgulhoso por fazer parte dos que nada fazem neste país. Cada vez somos mais, vamos a isto!
Bem, o Gonçalo perguntou-me se eu tinha gostado do texto dele, esse texto abaixo deste. Sim, esse mesmo. E eu…. Menti. Confesso que menti. Disse que sim. Não podia dizer-lhe a verdade. E faço aqui o apelo para que todos lhe digam que os textos dele são muito bons. O rapaz tem problemas em casa, sofre de queda de cabelo, vá… vamos entender!
Passado este apelo, vamos às estatísticas!
Neste blog passaram 147,5 pessoas. Analisando, podemos concluir que:
- 50% não entendeu, ou não percebeu porque raio veio aqui ver isto.
- 10% suicidou-se por ter perdido 30 anos de vida cerebral.
- 15% não entendeu patavina do que aqui estava escrito. Era pessoal da Rússia.
- 15% adorou este blog. (ficou caro dar 15 euros a cada um, mas valeu a pena)
- 10% decidiu dar porrada no Gonçalo depois de ler os textos dele.
- 5% Gostou realmente do Blog.
- 2% apercebeu-se que a contagem já vai em 107%, o que torna o ponto anterior inválido.
Agradeço a todos, em meu nome, por lerem todas as parvoíces que nos passam pela cabeça. Peço desculpa por contribuir para um Portugal mais burro e mais bovino. Sinto-me orgulhoso por fazer parte dos que nada fazem neste país. Cada vez somos mais, vamos a isto!
Pensamento 7.0 e a Curiosidade Cultural 1
Excuse me Boss, you have a new message
O Grande Penalidade anuncia que entrará em período de férias a partir de agora mesmo até agora mesmo mais um bocado. Passadas as férias, quero felicitar todos os leitores que esperaram pacientemente pelo regresso do Pensamento mais importante de todos, o meu! Sem vós o meu regresso não seria justificado nem necessário. Começo com uma curta referência ao nosso passatempo, que já consta com, digamos algumas muitas participações (para cima de nenhuma e menos que uma). Obrigado a todos! Como o mais atento leitor teve a oportunidade de notar a primeira sondagem chegou ao fim e os resultados são curiosos. Podemos concluir que 33% dos leitores desconhece o animal “ alce “ e outros tantos acham importante considerar a sua vida no panorama global das alterações climáticas. Assunto esse que me parece pertinente nos dias que correm isto porque muito se tem falado nas mudanças do estado do tempo. Eu vejo esse assunto de uma maneira mais tranquila já que o facto de estar mais ou menos fresco pouco me afecta e não deve ser motivo de preocupação. O leitor sabe que quando passamos do verão para o inverno fica mais fresco e essa mudança climática mais evidente e acentuada nunca foi posta em estudo. Não que na verdade deva isto porque o tempo muda porque sempre mudou e seria estranho não mudar agora. Por isso fico feliz por saber que continua a mudar. Por falar em tempo acho que todos notaram que continua fresco. O Grande Penalidade deixa aqui uns conselhos que sabemos que serão úteis na hora de combater o mau tempo e por isso deixo já o primeiro com o fiel leitor. Não saia de casa! Parece-me óbvio este. Outro bastante importante, use luvas! E roupa quando for à rua. Roupa quente se puder. O Luís falou em criarem-se tomadas nas ruas para podermos levar os aquecedores connosco e podermos ligá-los em qualquer lado mas achei que usar roupa se adequa melhor à sociedade de hoje. Se o leitor teve oportunidade de ler o último pensamento do compatriota Luís e está preocupado com o tempo sabe que chove várias vezes. E a chuva parece que é água e quando está fresco e somos banhados pelas águas de Deus (parece que “ Ele “ sempre existe e pode contar com todos os desenvolvimentos sobre a busca um dia mais tarde) é chato. Por isso relembro o leitor para não sair de casa. Aliás eu estou a ajudá-lo nesse aspecto, porque enquanto lê que o aconselho a ficar na sua habituação, o leitor está na sua habitação já que se não estivesse não estaria com certeza a ler isto. Mas já que o está aproveito para dizer algo interessante (não quero que o leitor considere que está a perder tempo) e culto, de modo a calar também os mais cépticos. Por isso o nobre leitor sabia que neste mesmo dia, corria o ano de 1943, eclodiu a primeira revolta do Gueto de Varsóvia? Não? Bem acho que estamos sempre a aprender.
O Grande Penalidade anuncia que entrará em período de férias a partir de agora mesmo até agora mesmo mais um bocado. Passadas as férias, quero felicitar todos os leitores que esperaram pacientemente pelo regresso do Pensamento mais importante de todos, o meu! Sem vós o meu regresso não seria justificado nem necessário. Começo com uma curta referência ao nosso passatempo, que já consta com, digamos algumas muitas participações (para cima de nenhuma e menos que uma). Obrigado a todos! Como o mais atento leitor teve a oportunidade de notar a primeira sondagem chegou ao fim e os resultados são curiosos. Podemos concluir que 33% dos leitores desconhece o animal “ alce “ e outros tantos acham importante considerar a sua vida no panorama global das alterações climáticas. Assunto esse que me parece pertinente nos dias que correm isto porque muito se tem falado nas mudanças do estado do tempo. Eu vejo esse assunto de uma maneira mais tranquila já que o facto de estar mais ou menos fresco pouco me afecta e não deve ser motivo de preocupação. O leitor sabe que quando passamos do verão para o inverno fica mais fresco e essa mudança climática mais evidente e acentuada nunca foi posta em estudo. Não que na verdade deva isto porque o tempo muda porque sempre mudou e seria estranho não mudar agora. Por isso fico feliz por saber que continua a mudar. Por falar em tempo acho que todos notaram que continua fresco. O Grande Penalidade deixa aqui uns conselhos que sabemos que serão úteis na hora de combater o mau tempo e por isso deixo já o primeiro com o fiel leitor. Não saia de casa! Parece-me óbvio este. Outro bastante importante, use luvas! E roupa quando for à rua. Roupa quente se puder. O Luís falou em criarem-se tomadas nas ruas para podermos levar os aquecedores connosco e podermos ligá-los em qualquer lado mas achei que usar roupa se adequa melhor à sociedade de hoje. Se o leitor teve oportunidade de ler o último pensamento do compatriota Luís e está preocupado com o tempo sabe que chove várias vezes. E a chuva parece que é água e quando está fresco e somos banhados pelas águas de Deus (parece que “ Ele “ sempre existe e pode contar com todos os desenvolvimentos sobre a busca um dia mais tarde) é chato. Por isso relembro o leitor para não sair de casa. Aliás eu estou a ajudá-lo nesse aspecto, porque enquanto lê que o aconselho a ficar na sua habituação, o leitor está na sua habitação já que se não estivesse não estaria com certeza a ler isto. Mas já que o está aproveito para dizer algo interessante (não quero que o leitor considere que está a perder tempo) e culto, de modo a calar também os mais cépticos. Por isso o nobre leitor sabia que neste mesmo dia, corria o ano de 1943, eclodiu a primeira revolta do Gueto de Varsóvia? Não? Bem acho que estamos sempre a aprender.
Gelo... água? =O
Hoje, mais um dia banal no meio de tantos outros. No entanto, uma questão deveras peculiar assolou o meu pequeno cérebro cinzento. (suponho que seja cinzento, talvez algo enegrecido porque já está escuro e não se vê bem.)
“Qual será essa questão?”, pergunta o atento leitor que lê estas linhas, fantasticamente e de forma até cómica concentrado nas letras que aqui escrevo.
Bem… hoje reparei nalgo que vai revolucionar o mundo tal como o vemos hoje. Algo nunca antes visto, e até mágico diria eu. Fiz uma descoberta que nunca foi descoberta por ninguém que conheço hoje! (não conheço tanta gente quanto isso).
Mas bem, deixando-me de palavreado (não literalmente porque se me deixasse de palavreado não poderia escrever mais, o que tornaria a explicação do meu ponto de vista impossível como todos deduzem rapidamente), eu descobri que… que… que…. Não sei bem como dizer isto, estou emocionado com a minha descoberta… mas enfim, vou ganhar coragem e dizer de uma vez: É possível fazer aparecer água num copo como que por magia! Não acreditam em mim, certamente pensam que não foi água que bebi. E de facto não foi, mas não é esse o centro da questão. Imaginem o seguinte panorama que me fez deduzir esta teoria:
Um copo, banal e de vidro, como tantos outros, à minha frente, com dois cubos de gelo. De uns segundos para outros, a água começa a nascer como que por dentro do copo à minha frente. Fiquei estupefacto! Perguntei a todos os meus amigos em redor se sabiam o que se estava a passar, e sugeri uma teoria explicativa para este fenómeno, mas ninguém acreditou na minha palavra.
Os mais cépticos diziam que, sendo o ponto de fusão do gelo de zero graus, este simplesmente havia derretido, dando lugar à água. È verdade!… como é possível haver alguém tão ignorante capaz de dizer algo como isto. Perfeitamente rídiculo, perdi-me de riso com esta afirmação. Então agora a água vinha do gelo?? Haha… deixem-me rir mais um bocado… espera…. Ok, está bom. Seguindo:
Então sugeri eu a minha própria teoria, uma teoria com pés e cabeça, e não uma simplóide como a anterior!
Como todos sabem, a água é composta por moléculas de Hidrogénio e de oxigénio, na proporção de dois para um. E aqui está a chave do problema. Já perceberam?
Exactamente isso ;) muito bem!
Ps: para os que não chegaram lá, não entrem em agonia. Experimentem pegar num copo, inserir dois cubos de gelo, pô-lo à temperatura ambiente e esperar pelos resultados.
Ps2: Pela vossa sanidade mental, não sigam as instruções do PS anterior! Ainda acabam a escrever textos para o Grande-Penalidade!
“Qual será essa questão?”, pergunta o atento leitor que lê estas linhas, fantasticamente e de forma até cómica concentrado nas letras que aqui escrevo.
Bem… hoje reparei nalgo que vai revolucionar o mundo tal como o vemos hoje. Algo nunca antes visto, e até mágico diria eu. Fiz uma descoberta que nunca foi descoberta por ninguém que conheço hoje! (não conheço tanta gente quanto isso).
Mas bem, deixando-me de palavreado (não literalmente porque se me deixasse de palavreado não poderia escrever mais, o que tornaria a explicação do meu ponto de vista impossível como todos deduzem rapidamente), eu descobri que… que… que…. Não sei bem como dizer isto, estou emocionado com a minha descoberta… mas enfim, vou ganhar coragem e dizer de uma vez: É possível fazer aparecer água num copo como que por magia! Não acreditam em mim, certamente pensam que não foi água que bebi. E de facto não foi, mas não é esse o centro da questão. Imaginem o seguinte panorama que me fez deduzir esta teoria:
Um copo, banal e de vidro, como tantos outros, à minha frente, com dois cubos de gelo. De uns segundos para outros, a água começa a nascer como que por dentro do copo à minha frente. Fiquei estupefacto! Perguntei a todos os meus amigos em redor se sabiam o que se estava a passar, e sugeri uma teoria explicativa para este fenómeno, mas ninguém acreditou na minha palavra.
Os mais cépticos diziam que, sendo o ponto de fusão do gelo de zero graus, este simplesmente havia derretido, dando lugar à água. È verdade!… como é possível haver alguém tão ignorante capaz de dizer algo como isto. Perfeitamente rídiculo, perdi-me de riso com esta afirmação. Então agora a água vinha do gelo?? Haha… deixem-me rir mais um bocado… espera…. Ok, está bom. Seguindo:
Então sugeri eu a minha própria teoria, uma teoria com pés e cabeça, e não uma simplóide como a anterior!
Como todos sabem, a água é composta por moléculas de Hidrogénio e de oxigénio, na proporção de dois para um. E aqui está a chave do problema. Já perceberam?
Exactamente isso ;) muito bem!
Ps: para os que não chegaram lá, não entrem em agonia. Experimentem pegar num copo, inserir dois cubos de gelo, pô-lo à temperatura ambiente e esperar pelos resultados.
Ps2: Pela vossa sanidade mental, não sigam as instruções do PS anterior! Ainda acabam a escrever textos para o Grande-Penalidade!
16 janeiro, 2009
Passatempo
Excuse me Boss, you have a new message
O leitor já deu por si, sem saber o que fazer, onde ir, quem procurar, quem chamar, o que fazer (já tinha dito esta) mas acima de tudo sem saber o que fazer? Sim? Pois bem eu não, por isso não interessa. O pensamento de hoje reflecte a lógica humana sendo como que um espelho para a sociedade actual. Tudo começou quando acordei hoje de manhã. Olhando para o tecto ponderei sobre uma questão curiosa. Decidi virar-me para o lado e voltar a adormecer. Surpreendentemente voltei a acordar. Encaro isto como um sinal, uma mensagem para ganhar forças para escrever algo bonito. Por isso vou responder a algumas questões dos fãs (desde já o obrigado a todos que mandam mensagens de apoio e cartas com dúvidas e sugestões). Infelizmente ninguém mandou cartas e este espaço tornou-se pouco interessante. Decidi portanto colocar questões a mim mesmo que poderão moldar a experiência do leitor em relação ao Grande Penalidade e virtuosamente enriquece-la. Mas decidi mais uma vez ser diferente! Por isso mesmo vou colocar eu questões ao leitor! A pergunta de hoje é “ Se o leitor fosse uma Rena que soubesse nadar, preferiria nadar no Oceano Atlântico ou no Pacífico? “. Podem enviar as vossas respostas para o Luís e o melhor texto ganhará uma viagem, com tudo incluído numa Carreira de Autocarros a seu gosto! A viagem não poderá no entanto exceder os 20km e está disposta a aprovação por mim. É uma oportunidade única e a não perder. Eu próprio tenciono concorrer! Não se queixem o segundo e terceiro classificados já que ganharam, respectivamente um Porsche 911 Carrera e um Avião a Jacto. Agora sim o passatempo ficou curioso! Fazer o melhor texto é fácil mas fazer o segundo ou terceiro melhor parece-me uma aventura de difícil concretização. Desejo a melhor das sortes aos concorrentes, ou melhor desejo sorte mais ou menos porque acredito que o leitor prefira ficar no pódio, mas não no topo do dito. Se os prémios não poderem ser entregues o Luís garante cebolas e couves para toda a vida, pelo menos foi o que ele disse. E quando estiver bem-disposto também enviará cenouras. Obrigado Luís sem ti, isto não seria possível. O prazo de entrega dos textos é: ver rótulo da garrafa ou parágrafo seguinte.
Prazo: até quando me apetecer
Resultados: um dia
Obrigado
O leitor já deu por si, sem saber o que fazer, onde ir, quem procurar, quem chamar, o que fazer (já tinha dito esta) mas acima de tudo sem saber o que fazer? Sim? Pois bem eu não, por isso não interessa. O pensamento de hoje reflecte a lógica humana sendo como que um espelho para a sociedade actual. Tudo começou quando acordei hoje de manhã. Olhando para o tecto ponderei sobre uma questão curiosa. Decidi virar-me para o lado e voltar a adormecer. Surpreendentemente voltei a acordar. Encaro isto como um sinal, uma mensagem para ganhar forças para escrever algo bonito. Por isso vou responder a algumas questões dos fãs (desde já o obrigado a todos que mandam mensagens de apoio e cartas com dúvidas e sugestões). Infelizmente ninguém mandou cartas e este espaço tornou-se pouco interessante. Decidi portanto colocar questões a mim mesmo que poderão moldar a experiência do leitor em relação ao Grande Penalidade e virtuosamente enriquece-la. Mas decidi mais uma vez ser diferente! Por isso mesmo vou colocar eu questões ao leitor! A pergunta de hoje é “ Se o leitor fosse uma Rena que soubesse nadar, preferiria nadar no Oceano Atlântico ou no Pacífico? “. Podem enviar as vossas respostas para o Luís e o melhor texto ganhará uma viagem, com tudo incluído numa Carreira de Autocarros a seu gosto! A viagem não poderá no entanto exceder os 20km e está disposta a aprovação por mim. É uma oportunidade única e a não perder. Eu próprio tenciono concorrer! Não se queixem o segundo e terceiro classificados já que ganharam, respectivamente um Porsche 911 Carrera e um Avião a Jacto. Agora sim o passatempo ficou curioso! Fazer o melhor texto é fácil mas fazer o segundo ou terceiro melhor parece-me uma aventura de difícil concretização. Desejo a melhor das sortes aos concorrentes, ou melhor desejo sorte mais ou menos porque acredito que o leitor prefira ficar no pódio, mas não no topo do dito. Se os prémios não poderem ser entregues o Luís garante cebolas e couves para toda a vida, pelo menos foi o que ele disse. E quando estiver bem-disposto também enviará cenouras. Obrigado Luís sem ti, isto não seria possível. O prazo de entrega dos textos é: ver rótulo da garrafa ou parágrafo seguinte.
Prazo: até quando me apetecer
Resultados: um dia
Obrigado
Convidado Especial_Nuno Miguel
Um vazio mental. Não tenho nada para dizer ao querido leitor que hoje esperava mais um tema pertinente. Por isso vou dizer ao amigo leitor como solucionar o dito vazio mental. A verdade é que não se pode resolver e a situação pode ser mesmo irreversível. No meu caso felizmente não o é e já tenho algo sobre o que escrever. A mente do leitor ilumina-se com a hipótese do mais interessante assunto mas subitamente enche-se de raiva quando percebe que ainda não me lembrei de nada. O tempo vai passando e as questões essências à vida vão-se seguindo… “ o que é o jantar “, “ que horas são “, “ hoje dá o Benfica? “ e “ e amanhã dá o Benfica? “ embora nenhuma resposta a estes dilemas. Felizmente hoje temos um convidado especial! Nuno Miguel foi o jovem eleito entre cerca de ele e mais nenhum a ver o seu texto exposto no nosso querido blog. Por isso, deixo com vós, senhoras e senhores, meninas e meninos, Nunoooooooooooooooo Miguel!
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Bem, foi-me dada a oportunidade de escrever neste grande blog. Tal notícia fez-me ficar em êxtase, fazendo deste dia um dos dias mais felizes da minha vida. Mas ao mesmo tempo, fiquei bastante nervoso. Será que os leitores iriam gostar do meu artigo? Será que tenho a qualidade suficiente para escrever num blog internacionalmente reconhecido? Acredito que sim, pois tal como eu, os outros dois escritores deste blog também são humanos. Mas serão mesmo? Somos realmente todos humanos? É esta a grande questão do meu artigo. Quem nos pode garantir? Deus? Não, pois tal como ao Pensador, ele nunca me deu sinais da sua existência. Assim, como podemos ter a certeza que "eles" não estão entre nós, que quando olhamos para o lado e vemos um monte de pessoas, que algumas delas não são de outro planeta? Pois, eles andam aí. Mas qual o interesse deles no nosso planeta, um planeta cheio de corrupção e guerra? Pois bem, eu tenho a resposta para esta questão e também para outras questões relacionadas com esta, como: "Porque se deram os EUA a tanto trabalho para ocultar o acidente em Roswell?" e "O que esconde realmente a Area 51?"
Pois bem, as respostas a estas questões são bastante simples, e anda tudo a volta de um assunto: As Águas de Luxo. Sim, eu sei que o espanto é bastante, mas esta é a verdade que tantos procuram. Muitas ainda se podem estar a questionar, e a pensar "Mas este gajo é parvo?"
Não, não sou (ok, talvez um bocado). Mas pensem bem. Qual é o mercado que mais está a dar neste momento no Mundo? Isso mesmo, o das águas de luxo. É esse mercado que "eles" querem dominar, com as suas garrafas bonitas, que a sua avançada tecnologia permite "construir". Foi por causa disto que os EUA se deram a tanto trabalho para encobrir o acidente do dia 8 de Julho de 1947. Aquilo que nesse dia se despenhou na cidade de Roswell, não era um simples balão meteorológico como os EUA afirmou ser. Era sim uma nave alienígena que trazia um grande carregamento de Águas de Luxo. Por alguma razão, a nave despenhou-se (talvez por aselhice do condutor) e os EUA tiveram o seu momento chave. Rapidamente eles recolheram tudo e levaram os destroços para a Área 51. Isto permitiu-lhes ter acesso a uma tecnologia de "garrafas bonitas" muito mais avançada. E a Área 51 não é, como todos pensam, um laboratório para estudo de objectos alienígenas. É sim a maior fábrica de Águas de Luxo dos EUA. É esta fábrica que permite aos americanos continuarem a dominar o mercado de Águas de Luxo.
Com certeza, os leitores, ao fim de lerem isto devem estar a pensar: "Porque razão fala ele nas garrafas bonitas, se se trata do mercado de ÁGUAS de Luxo?"
Pois bem, eu falo nas garrafas bonitas, porque nós, consumidores, não ligamos à água. Tanto importa se esta sabe melhor do que aquela, ou pior do que a outra. Não. Aquilo que realmente importa para os consumidores é a garrafa. As pessoas compram uma água porque a garrafa é bonita, pois tem uns desenhos aqui e acende umas luzinhas ali.
E chegamos assim ao fim. Vocês devem estar bastante frustrados pois perderam 5 minutos da vossa a vida a ler um artigo estúpido, escrito por um maluco qualquer que saiu do manicómio. Mas a verdade é esta, e um dia vão me dar razão.
Farewell
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Bem, foi-me dada a oportunidade de escrever neste grande blog. Tal notícia fez-me ficar em êxtase, fazendo deste dia um dos dias mais felizes da minha vida. Mas ao mesmo tempo, fiquei bastante nervoso. Será que os leitores iriam gostar do meu artigo? Será que tenho a qualidade suficiente para escrever num blog internacionalmente reconhecido? Acredito que sim, pois tal como eu, os outros dois escritores deste blog também são humanos. Mas serão mesmo? Somos realmente todos humanos? É esta a grande questão do meu artigo. Quem nos pode garantir? Deus? Não, pois tal como ao Pensador, ele nunca me deu sinais da sua existência. Assim, como podemos ter a certeza que "eles" não estão entre nós, que quando olhamos para o lado e vemos um monte de pessoas, que algumas delas não são de outro planeta? Pois, eles andam aí. Mas qual o interesse deles no nosso planeta, um planeta cheio de corrupção e guerra? Pois bem, eu tenho a resposta para esta questão e também para outras questões relacionadas com esta, como: "Porque se deram os EUA a tanto trabalho para ocultar o acidente em Roswell?" e "O que esconde realmente a Area 51?"
Pois bem, as respostas a estas questões são bastante simples, e anda tudo a volta de um assunto: As Águas de Luxo. Sim, eu sei que o espanto é bastante, mas esta é a verdade que tantos procuram. Muitas ainda se podem estar a questionar, e a pensar "Mas este gajo é parvo?"
Não, não sou (ok, talvez um bocado). Mas pensem bem. Qual é o mercado que mais está a dar neste momento no Mundo? Isso mesmo, o das águas de luxo. É esse mercado que "eles" querem dominar, com as suas garrafas bonitas, que a sua avançada tecnologia permite "construir". Foi por causa disto que os EUA se deram a tanto trabalho para encobrir o acidente do dia 8 de Julho de 1947. Aquilo que nesse dia se despenhou na cidade de Roswell, não era um simples balão meteorológico como os EUA afirmou ser. Era sim uma nave alienígena que trazia um grande carregamento de Águas de Luxo. Por alguma razão, a nave despenhou-se (talvez por aselhice do condutor) e os EUA tiveram o seu momento chave. Rapidamente eles recolheram tudo e levaram os destroços para a Área 51. Isto permitiu-lhes ter acesso a uma tecnologia de "garrafas bonitas" muito mais avançada. E a Área 51 não é, como todos pensam, um laboratório para estudo de objectos alienígenas. É sim a maior fábrica de Águas de Luxo dos EUA. É esta fábrica que permite aos americanos continuarem a dominar o mercado de Águas de Luxo.
Com certeza, os leitores, ao fim de lerem isto devem estar a pensar: "Porque razão fala ele nas garrafas bonitas, se se trata do mercado de ÁGUAS de Luxo?"
Pois bem, eu falo nas garrafas bonitas, porque nós, consumidores, não ligamos à água. Tanto importa se esta sabe melhor do que aquela, ou pior do que a outra. Não. Aquilo que realmente importa para os consumidores é a garrafa. As pessoas compram uma água porque a garrafa é bonita, pois tem uns desenhos aqui e acende umas luzinhas ali.
E chegamos assim ao fim. Vocês devem estar bastante frustrados pois perderam 5 minutos da vossa a vida a ler um artigo estúpido, escrito por um maluco qualquer que saiu do manicómio. Mas a verdade é esta, e um dia vão me dar razão.
Farewell
15 janeiro, 2009
Pensamento 4.2 - Rosas Verdes
Hoje acordei, acordei… acordei… depois levantei me e surgiu-me outro pensamento. “Vou perder o autocarro”, pensei eu.
Daqui passo para outro ponto de partida: Os coelhos. Sim, esses bichos chamados coelhos. O que tem a ver com o autocarro? Isso é mais que óbvio, nem me vou dar ao trabalho de explicar coisa tão imediata.
Rosas verdes… porquê esse título, perguntam vocês. Eu também não sei, estava a pensar numa Rosa Verde quando o escrevi.
Bem, continuando o meu pensamento dos coelhos. Os coelhos são mamíferos, certo? Então por que põe ovos? Disseram-me por aí que os coelhos põe ovos na Páscoa, nunca percebi tal afirmação. Apenas posso concluir que a temperatura influência o comportamento dos corpos. E isso explica porque um cubo de gele derrete quando exposto a uma elevada temperatura, e congela quando é privado desta.
Assim, os ovos dos coelhos permanecem congelados no seu interior, até que se aproxima a Primavera, altura em que a temperatura na superfície do globo aumenta, os ovos se tornam menos densos, mais líquidos, e escoam até ao exterior. Para confirmar a minha teoria, repare-se que a Primavera coincide com a altura de comemoração da Páscoa. Infalível.
Outra teoria para explicar este acontecimento é muito mais complexa e elaborada, mas muito mais aceite: o secador de cabelo. Contudo, não vou explicar esta parte, já escrevi muito e não quero maçar o leitor.
Ps: alguém viu o gonçalo? acho melhor devolver as batatas.
Daqui passo para outro ponto de partida: Os coelhos. Sim, esses bichos chamados coelhos. O que tem a ver com o autocarro? Isso é mais que óbvio, nem me vou dar ao trabalho de explicar coisa tão imediata.
Rosas verdes… porquê esse título, perguntam vocês. Eu também não sei, estava a pensar numa Rosa Verde quando o escrevi.
Bem, continuando o meu pensamento dos coelhos. Os coelhos são mamíferos, certo? Então por que põe ovos? Disseram-me por aí que os coelhos põe ovos na Páscoa, nunca percebi tal afirmação. Apenas posso concluir que a temperatura influência o comportamento dos corpos. E isso explica porque um cubo de gele derrete quando exposto a uma elevada temperatura, e congela quando é privado desta.
Assim, os ovos dos coelhos permanecem congelados no seu interior, até que se aproxima a Primavera, altura em que a temperatura na superfície do globo aumenta, os ovos se tornam menos densos, mais líquidos, e escoam até ao exterior. Para confirmar a minha teoria, repare-se que a Primavera coincide com a altura de comemoração da Páscoa. Infalível.
Outra teoria para explicar este acontecimento é muito mais complexa e elaborada, mas muito mais aceite: o secador de cabelo. Contudo, não vou explicar esta parte, já escrevi muito e não quero maçar o leitor.
Ps: alguém viu o gonçalo? acho melhor devolver as batatas.
14 janeiro, 2009
Isto sim, merece destaque!
Alguém viu por aí o Gonçalo? O desgraçado mandou-me ir comprar batatas e deixou de dar sinal de vida, nao sei o que farei com esta coisa aqui a apodrecer! cheira-me que me quer o Blog só para ele... hum... começo a ficar violento!
Bem, o que me trás aqui desta vez não é o Gonçalo (terei oportunidade de falar do seu cérebro de reduzidas dimensões mais tarde), mas um texto escrito por mais uma mente brilhante, que se dedicou ao nosso Blog. Falo, claro, da Daniela, a mais recente contratação do Grande-Penalidade que escreveu um texto à altura da [lol O.o] nossa genialidade [/lol O.o].
Aqui deixo a fantástica obra d´arte, apreciem:
_________
Escrito por Daniela:
"No outro dia passei por aqui e fiquei tremendamente preocupada com o facto de quem passa por cá perder um pouco de inteligência. Assim decidi, como mulher, tentar mostrar aos senhores como é que se faz. E aviso desde já que este texto é apenas para pessoas inteligentes, portanto se quando acabarem de ler acharem isto uma porcaria, o problema não é a minha falta de jeito!
Como é que eu vou começar um texto inteligente? Hmm… é isso! Um tema inteligente! Vamos falar dos problemas na faixa de Gaza. Para quem não sabe do que se trata, é aquilo que estão sempre a falar nos telejornais (logo a seguir ao Cristiano Ronaldo que é uma coisa muitíssimo mais importante!). Para quem não sabe do que se trata, eu não vou sequer tentar explicar (talvez porque nem eu saiba bem do que se trata). Bom, basicamente são pessoas a lutarem umas contra as outras por causa de um bocadinho de território lá do sítio, e como pessoas normais que são em vez de falarem uns com os outros para ver se decidem como resolver o problema (uma coisa que realmente é uma estupidez pegada!), decidiram que arremessar objectos pesados (que aqui na minha terra se chamam pedras) e bombardeiam-se uns aos outros era a solução (genial!). Mas o cómico da situação está no facto de às 11h parar tudo para entrar o socorro aos inocentes que perdem pernas e braços na brincadeira e que às 14h em ponto comece tudo outra vez. Faz me lembrar os putos da minha rua que atiram balões de àgua uns aos outros e que chega às 11h e se vira um –Ah e tal, vamos parar porque está na hora de almoçar e se eu não for para casa e minha mãe acerta-me!
Mas que é isto? Meus caros, eu tenho a resposta: è uma brincadeira de meninos que mata adultos, idosos e crianças que a única coisa que querem é viver a vida tranquilamente. Porque é que não atiram todos sapatos uns aos outros? Sempre é original, magoa menos e dá para libertar o stress. O outro fez o mesmo ao Bush e aposto que se sente muitíssimo melhor e muitíssimo mais realizado, tirando a parte de correr o risco de perder a cabeça, claro! (ups!) "
Bem, o que me trás aqui desta vez não é o Gonçalo (terei oportunidade de falar do seu cérebro de reduzidas dimensões mais tarde), mas um texto escrito por mais uma mente brilhante, que se dedicou ao nosso Blog. Falo, claro, da Daniela, a mais recente contratação do Grande-Penalidade que escreveu um texto à altura da [lol O.o] nossa genialidade [/lol O.o].
Aqui deixo a fantástica obra d´arte, apreciem:
_________
Escrito por Daniela:
"No outro dia passei por aqui e fiquei tremendamente preocupada com o facto de quem passa por cá perder um pouco de inteligência. Assim decidi, como mulher, tentar mostrar aos senhores como é que se faz. E aviso desde já que este texto é apenas para pessoas inteligentes, portanto se quando acabarem de ler acharem isto uma porcaria, o problema não é a minha falta de jeito!
Como é que eu vou começar um texto inteligente? Hmm… é isso! Um tema inteligente! Vamos falar dos problemas na faixa de Gaza. Para quem não sabe do que se trata, é aquilo que estão sempre a falar nos telejornais (logo a seguir ao Cristiano Ronaldo que é uma coisa muitíssimo mais importante!). Para quem não sabe do que se trata, eu não vou sequer tentar explicar (talvez porque nem eu saiba bem do que se trata). Bom, basicamente são pessoas a lutarem umas contra as outras por causa de um bocadinho de território lá do sítio, e como pessoas normais que são em vez de falarem uns com os outros para ver se decidem como resolver o problema (uma coisa que realmente é uma estupidez pegada!), decidiram que arremessar objectos pesados (que aqui na minha terra se chamam pedras) e bombardeiam-se uns aos outros era a solução (genial!). Mas o cómico da situação está no facto de às 11h parar tudo para entrar o socorro aos inocentes que perdem pernas e braços na brincadeira e que às 14h em ponto comece tudo outra vez. Faz me lembrar os putos da minha rua que atiram balões de àgua uns aos outros e que chega às 11h e se vira um –Ah e tal, vamos parar porque está na hora de almoçar e se eu não for para casa e minha mãe acerta-me!
Mas que é isto? Meus caros, eu tenho a resposta: è uma brincadeira de meninos que mata adultos, idosos e crianças que a única coisa que querem é viver a vida tranquilamente. Porque é que não atiram todos sapatos uns aos outros? Sempre é original, magoa menos e dá para libertar o stress. O outro fez o mesmo ao Bush e aposto que se sente muitíssimo melhor e muitíssimo mais realizado, tirando a parte de correr o risco de perder a cabeça, claro! (ups!) "
Assunto Musical da Semana !!
Deixo com vós, fiéis leitores um link que vos peço que vejam e acima de tudo escutem com muita atenção. Este é o destaque musical do grande penalidade!
http://www.youtube.com/watch?v=TzUwg7afXQU
p.s. obrigado à Andreia por nos deixar divulgar o vídeo da amiga, agradecidos
Paz na Terra - O Pensador -
http://www.youtube.com/watch?v=TzUwg7afXQU
p.s. obrigado à Andreia por nos deixar divulgar o vídeo da amiga, agradecidos
Paz na Terra - O Pensador -
Pensamento 6.0 com alusões ao 5.0 por isso vou-lhe chamar Alfa
Excuse me Boss, you have a new message
Existem na vida coisas muito importantes e singulares que nos mostram como o indivíduo que somos à sociedade. Coisas essas que podem ser simples como a roupa que vestimos ou um penteado ou profundas e complexas como por exemplo o andar da pessoa. A forma de andar diz-nos muito sobre o sujeito em si, aliás diz-nos tantas coisas que não caberiam neste pequeno espaço. Por isso vou falar de algo mais interessante. Pretendo portanto começar de forma interessante. A verdade assusta-nos. Todos nós tememos a verdade. E eu conheço a verdade. A verdade é que a verdade assusta (neste momento estou assustado) e pretendo que o leitor também o esteja. Mas, sabe tão bem como eu, que não está de modo alguém amedrontado com a verdade que anteriormente anunciei. Isto prova experimentalmente que a verdade não assusta ninguém! Acabámos de destruir um dos muitos mitos da vida! Então como terá surgido tal lenda? Devo dedicar este espaço a uma lenda pouco interessante como essa? Ou explicar uma lenda muito mais espectacular? Por isso lembrei-me de algo, sem dúvida mais curioso que desperte o interesse no simpático leitor. A emigração do pinguim africano selvagem que é um animal relativamente pouco conhecido. Ficou confuso o sempre alegre leitor porque eu estava num acto jocoso já que é óbvio que tal ser não existe. Também estava a brincar quando disse que não achava aquele mito interessante que chegue o que tornou estas palavras uma verdadeira alegria, quase equiparável a um circo. Mas chega de brincadeira já que tratamos um assunto sério! Tão sério como o Luís ter desaparecido na busca do todo-poderoso Deus. Para ser honesto ainda mais importante do que o Luís ter desaparecido! Por isso passo a clarificar a lenda em si e a explicar a sua origem. Talvez a origem seja o passo mais importante e por isso o que devo dar primeiro (analogia bonita e convincente) e sendo assim este mito provém de alguém, que por estanho que pareça pensou nele. As razões para tal são cerca de milhares (pouco mais de dois milhares e novecentas razões mas sem atingir as três milhares) e a enumeração de todas elas parece-me algo prioritário e vou conceder o espaço e tempo de vida que me resta a enumerá-las. Pretendo começar imediatamente! Esse é agora o meu objectivo de vida e não mereço descanso enquanto não o alcançar e muito menos perdão se não o conseguir! Por isso mãos à obra! Ou secalhar não, pensando bem não estou com disposição. Prefiro antes falar sobre confeccionar um bom Cozido à Portuguesa, assunto que ficou por tratar no último pensamento. Mas antes de tal vou-vos mostrar como comer um bom Cozido à Portuguesa. Sim, acho que vou fazer isso…
Existem na vida coisas muito importantes e singulares que nos mostram como o indivíduo que somos à sociedade. Coisas essas que podem ser simples como a roupa que vestimos ou um penteado ou profundas e complexas como por exemplo o andar da pessoa. A forma de andar diz-nos muito sobre o sujeito em si, aliás diz-nos tantas coisas que não caberiam neste pequeno espaço. Por isso vou falar de algo mais interessante. Pretendo portanto começar de forma interessante. A verdade assusta-nos. Todos nós tememos a verdade. E eu conheço a verdade. A verdade é que a verdade assusta (neste momento estou assustado) e pretendo que o leitor também o esteja. Mas, sabe tão bem como eu, que não está de modo alguém amedrontado com a verdade que anteriormente anunciei. Isto prova experimentalmente que a verdade não assusta ninguém! Acabámos de destruir um dos muitos mitos da vida! Então como terá surgido tal lenda? Devo dedicar este espaço a uma lenda pouco interessante como essa? Ou explicar uma lenda muito mais espectacular? Por isso lembrei-me de algo, sem dúvida mais curioso que desperte o interesse no simpático leitor. A emigração do pinguim africano selvagem que é um animal relativamente pouco conhecido. Ficou confuso o sempre alegre leitor porque eu estava num acto jocoso já que é óbvio que tal ser não existe. Também estava a brincar quando disse que não achava aquele mito interessante que chegue o que tornou estas palavras uma verdadeira alegria, quase equiparável a um circo. Mas chega de brincadeira já que tratamos um assunto sério! Tão sério como o Luís ter desaparecido na busca do todo-poderoso Deus. Para ser honesto ainda mais importante do que o Luís ter desaparecido! Por isso passo a clarificar a lenda em si e a explicar a sua origem. Talvez a origem seja o passo mais importante e por isso o que devo dar primeiro (analogia bonita e convincente) e sendo assim este mito provém de alguém, que por estanho que pareça pensou nele. As razões para tal são cerca de milhares (pouco mais de dois milhares e novecentas razões mas sem atingir as três milhares) e a enumeração de todas elas parece-me algo prioritário e vou conceder o espaço e tempo de vida que me resta a enumerá-las. Pretendo começar imediatamente! Esse é agora o meu objectivo de vida e não mereço descanso enquanto não o alcançar e muito menos perdão se não o conseguir! Por isso mãos à obra! Ou secalhar não, pensando bem não estou com disposição. Prefiro antes falar sobre confeccionar um bom Cozido à Portuguesa, assunto que ficou por tratar no último pensamento. Mas antes de tal vou-vos mostrar como comer um bom Cozido à Portuguesa. Sim, acho que vou fazer isso…
13 janeiro, 2009
Pensamento 5.0
Excuse me Boss, you have a new message
Não me apetece escrever. Estou um pouco fatigado. Mas como sou um homem do contra decidi postar algo mais. O pensamento do dia é mais uma reflexão, não tanto porque foi pensada mas porque foi reflectida. O que no fim de contas é a mesma coisa. Mas não se engane o leitor nem se deixe enganar. O mais atento e desperto leitor terá já tomado consciência que ainda não disse nada no total de 74 (com esta 75) palavras. Essa é a minha problemática do dia. Vou-lhe dar um exemplo de modo a deixá-lo elucidado sobre o tema em questão. Pensando bem não estou com vontade. Ficará para outra altura. Embora tenho surgido algo curioso na minha vida, por intermédio de um amigo de infância (a Miguel Naz o meu muito e especial obrigado). Como não poderia deixar de ser foco mais um tema controverso e que poderá causar arrepios de espinha. Um tema especialmente delicado e de difícil debate. Falo claro está de como confeccionar um bom Cozido à Portuguesa. A tarefa não é fácil e para alcançarmos tal objectivo é quase que preciso uma ajuda divina! E depois de 192 (com estas 196) palavras chego finalmente à verdadeira questão a debater. A questão é simples! Deus existe? A resposta é mais simples que a pergunta em si e prende-se a um sem número de factos. Para começar já algum dos nossos cultos leitores falou com Deus? Algum de vós possui o e-mail ou o número de telefone de Deus? Ninguém que eu conheça (se alguém estiver disposto a deitar por Terra a minha justificação e tiver o número de Deus que me mande um email por favor) o tem. Esta é a prova A e penso que uma das mais importantes. Deus não pode ser contactado! Alguns crentes dirão que podemos acede-lo rezando. Verdade que já rezei e ou estava muita gente a rezar e a linha estava cheia ou Deus não existe (não considero o facto de Deus poder não me querer atender). Parece-me uma prova excelente. Mas não nos contentamos com pouco no nosso blog e mandei o Luís (obrigado amigo por tudo o que passaste) ir investigar sobre a existência de Deus. A verdade é que ainda não voltou por isso esta investigação está em standby. Por isso deixo aqui um aviso. Se alguém vir, seja onde for, em que altura for, Deus que me contacte imediatamente! Ah e o Luís também. Mas vamos estabelecer prioridades e Deus parece-me mais importante. Sendo assim fiquei sem tema. O que só por si é uma questão controversa. Pondero então voltar ao meu primeiro tema. Escrever sem dizer nada. Mas verdade seja dita que ainda não me apetece até porque tive um dia extenuante, cheio de dificuldades e peripécias e se o meu regresso, são e salvo a casa, foi possível é porque existe uma entidade superior que me ajudou. Mas não deve ser Deus, que esse ainda não me disse nada. Secalhar foi o Luís. Ou Deus.
Não me apetece escrever. Estou um pouco fatigado. Mas como sou um homem do contra decidi postar algo mais. O pensamento do dia é mais uma reflexão, não tanto porque foi pensada mas porque foi reflectida. O que no fim de contas é a mesma coisa. Mas não se engane o leitor nem se deixe enganar. O mais atento e desperto leitor terá já tomado consciência que ainda não disse nada no total de 74 (com esta 75) palavras. Essa é a minha problemática do dia. Vou-lhe dar um exemplo de modo a deixá-lo elucidado sobre o tema em questão. Pensando bem não estou com vontade. Ficará para outra altura. Embora tenho surgido algo curioso na minha vida, por intermédio de um amigo de infância (a Miguel Naz o meu muito e especial obrigado). Como não poderia deixar de ser foco mais um tema controverso e que poderá causar arrepios de espinha. Um tema especialmente delicado e de difícil debate. Falo claro está de como confeccionar um bom Cozido à Portuguesa. A tarefa não é fácil e para alcançarmos tal objectivo é quase que preciso uma ajuda divina! E depois de 192 (com estas 196) palavras chego finalmente à verdadeira questão a debater. A questão é simples! Deus existe? A resposta é mais simples que a pergunta em si e prende-se a um sem número de factos. Para começar já algum dos nossos cultos leitores falou com Deus? Algum de vós possui o e-mail ou o número de telefone de Deus? Ninguém que eu conheça (se alguém estiver disposto a deitar por Terra a minha justificação e tiver o número de Deus que me mande um email por favor) o tem. Esta é a prova A e penso que uma das mais importantes. Deus não pode ser contactado! Alguns crentes dirão que podemos acede-lo rezando. Verdade que já rezei e ou estava muita gente a rezar e a linha estava cheia ou Deus não existe (não considero o facto de Deus poder não me querer atender). Parece-me uma prova excelente. Mas não nos contentamos com pouco no nosso blog e mandei o Luís (obrigado amigo por tudo o que passaste) ir investigar sobre a existência de Deus. A verdade é que ainda não voltou por isso esta investigação está em standby. Por isso deixo aqui um aviso. Se alguém vir, seja onde for, em que altura for, Deus que me contacte imediatamente! Ah e o Luís também. Mas vamos estabelecer prioridades e Deus parece-me mais importante. Sendo assim fiquei sem tema. O que só por si é uma questão controversa. Pondero então voltar ao meu primeiro tema. Escrever sem dizer nada. Mas verdade seja dita que ainda não me apetece até porque tive um dia extenuante, cheio de dificuldades e peripécias e se o meu regresso, são e salvo a casa, foi possível é porque existe uma entidade superior que me ajudou. Mas não deve ser Deus, que esse ainda não me disse nada. Secalhar foi o Luís. Ou Deus.
12 janeiro, 2009
Pensamento 4.0 - Renas e a problemática do Pai-Natal
Muitos de vocês, leitores, pensam: “ah e tal, lá vou eu ler mais um texto que me vai fazer ficar mais burro”. Pois é, meus caros, é com grande agrado que vos digo: têm toda razão! Nada do que sai do meu cérebro pode ser considerado inteligente. A maior aproximação de inteligência que tenho de mim está a meio metro de distância: uma pequena mosca catita pousada no canto superior do ecrã.
No entanto, nos meus pensamentos diários deparei-me com uma nova questão: “Onde deixei as chaves de casa?!” Não… não era esta a questão, peço desculpa, mas sim esta: “De onde é que raio vêm essas tais renas natalícias? Do pólo Norte?” Como estamos a chegar à Páscoa, achei a questão do Natal pertinente. Porquê? Todos os religiosos católicos sabem perfeitamente que as duas ocasiões estão de perto relacionadas.
Voltando à questão das renas que me assombrou, será uma rena um ser mitológico companheiro do Pai Natal, com uns chifres engraçados e capaz de voar, ou é um ser vivo como qualquer outro? Será que existe mesmo?
A verdade é que, meus amigos, para surpresa de todos, as renas existem mesmo. São características das regiões árticas do norte do Canadá, Alasca, Rússia, Escandinávia e Islândia.
E agora, o mais atento leitor pergunta-se…. “hum… mas este tipo que só diz parvoíces afinal está a falar a sério ou não?!...pensei que existiam veados e alces, agora renas? Tas a fazer de mim parvo tas…. “
Surgiu uma nova dúvida… serei credível, não serei credível? As renas existem? As renas não existem? Heis a questão!Voltamos ao inicio????… Não acredito nisto!!!
No entanto, nos meus pensamentos diários deparei-me com uma nova questão: “Onde deixei as chaves de casa?!” Não… não era esta a questão, peço desculpa, mas sim esta: “De onde é que raio vêm essas tais renas natalícias? Do pólo Norte?” Como estamos a chegar à Páscoa, achei a questão do Natal pertinente. Porquê? Todos os religiosos católicos sabem perfeitamente que as duas ocasiões estão de perto relacionadas.
Voltando à questão das renas que me assombrou, será uma rena um ser mitológico companheiro do Pai Natal, com uns chifres engraçados e capaz de voar, ou é um ser vivo como qualquer outro? Será que existe mesmo?
A verdade é que, meus amigos, para surpresa de todos, as renas existem mesmo. São características das regiões árticas do norte do Canadá, Alasca, Rússia, Escandinávia e Islândia.
E agora, o mais atento leitor pergunta-se…. “hum… mas este tipo que só diz parvoíces afinal está a falar a sério ou não?!...pensei que existiam veados e alces, agora renas? Tas a fazer de mim parvo tas…. “
Surgiu uma nova dúvida… serei credível, não serei credível? As renas existem? As renas não existem? Heis a questão!Voltamos ao inicio????… Não acredito nisto!!!
Pensamento 3.0
Excuse me Boss, you have a new message
Um dia como todos os outros. A vida continua. Estranho tema a vida. Podemos descreve-la como encruzilhada de emoções, decisões e consequências. Como a escolha de caminhos, escolha entre o bom e mau, entre o correcto e o incorrecto, entre o que queremos e o que dispensamos e entre o que amamos e odiamos. Acima de tudo temos de viver e aproveitar cada momento. Infelizmente várias situações do dia-a-dia provocam-me arrepios quando percebo que as pessoas vivem numa grande ilusão, na constante sombra da verdade preferindo viver seguros do que sabem, quando na verdade o que sabem é falso e errado! Mas felizmente a capacidade de aprender conceitos e de substituir os antigos é uma capacidade admirável e acima de tudo muito útil. Melhor ainda quando podemos contar com a ajuda de alguém disposto a instruir-nos e completar a nossa sede de conhecimentos. Hoje e sem querer desiludir quem conta com este blog para uma visão mais real e aprofundada da vida decidi apresentar-vos um caso que considero, de todos os pontos de vista, a mentira mais vil de todos os tempos. Refiro-me claro à dita Lei da Gravidade. Lei infundada e absolutamente errada do ponto de vista científico. Sinto-me na obrigação de esclarecer esta situação. Comecemos por definir a Lei da Gravidade. Esta lei diz que os objectos são como que puxados para a Terra quando são atirados para o ar e assim justifica-se o facto de os objectos não ficarem no ar quando para o infinito os atiramos. A ideia em si não é de modo algum parva mas a simplicidade com que foi resolvida assusta-me. Estamos perante uma questão mais diversifica e complexa que não pode ser apenas solucionada com uma simples Lei. Preparei uma situação para o leitor ficar mais convencido. Imagine que dá um salto. Segundo a Lei da Gravidade, o leitor é puxado de volta à Terra ficando portanto com os pés bem assentes no chão. Agora imagine que salta mas para cima de uma mesa. O leitor mais desatento ficará surpreendido quando perceber que não cairá na Terra, mas que ficará suspenso por cima da mesa (embora em contacto com esta). Estranha ocorrência sem dúvida. O leitor interroga-se sobre a veracidade desta questão explicada tão subtilmente. Mas garanto-lhe que é verdade. Agora está pronto para considerar a Lei da Gravidade como o que ela é mesmo. As pessoas e as coisas caem, porque não têm nada por baixo para as sustentar. Calculo que o leitor fique de pé atrás com estas afirmações mas são questões desde à muito discutidas e apenas agora se começa a chegar a um consenso. Eu garanto em primeira mão que é verdade. Não existe qualquer força a puxar-nos para baixo, existe apenas algo que nos sustem no ar. Sei que é um caso controverso e que poderá deixar várias dúvidas na pessoa que lê. Admito que é difícil de visualizar esta situação mas todos juntos podemos derrubar a Lei da Gravidade e finalmente revelar ao mundo a verdadeira Lei a que gostos de chamar Lei das coisas que caem porque não têm nada por baixo. Não se aflija com tal afirmação, não lhe peço que a aceite de um dia para o outro mas com o tempo constatará que sou portador da razão. Embora a gravidade continue um tema bastante debatido, quando uma nova lei surge em que parece que a força não nos puxa para a Terra, mas afinal empurra-nos para a mesma. Visões diferentes e complexas de um tema que pode facilmente ser solucionado. O leitor que decida.
Com carinho, deixo esta mensagem de força ao nosso primeiro seguidor - Pedro Veiga - o nosso muito obrigado
Um dia como todos os outros. A vida continua. Estranho tema a vida. Podemos descreve-la como encruzilhada de emoções, decisões e consequências. Como a escolha de caminhos, escolha entre o bom e mau, entre o correcto e o incorrecto, entre o que queremos e o que dispensamos e entre o que amamos e odiamos. Acima de tudo temos de viver e aproveitar cada momento. Infelizmente várias situações do dia-a-dia provocam-me arrepios quando percebo que as pessoas vivem numa grande ilusão, na constante sombra da verdade preferindo viver seguros do que sabem, quando na verdade o que sabem é falso e errado! Mas felizmente a capacidade de aprender conceitos e de substituir os antigos é uma capacidade admirável e acima de tudo muito útil. Melhor ainda quando podemos contar com a ajuda de alguém disposto a instruir-nos e completar a nossa sede de conhecimentos. Hoje e sem querer desiludir quem conta com este blog para uma visão mais real e aprofundada da vida decidi apresentar-vos um caso que considero, de todos os pontos de vista, a mentira mais vil de todos os tempos. Refiro-me claro à dita Lei da Gravidade. Lei infundada e absolutamente errada do ponto de vista científico. Sinto-me na obrigação de esclarecer esta situação. Comecemos por definir a Lei da Gravidade. Esta lei diz que os objectos são como que puxados para a Terra quando são atirados para o ar e assim justifica-se o facto de os objectos não ficarem no ar quando para o infinito os atiramos. A ideia em si não é de modo algum parva mas a simplicidade com que foi resolvida assusta-me. Estamos perante uma questão mais diversifica e complexa que não pode ser apenas solucionada com uma simples Lei. Preparei uma situação para o leitor ficar mais convencido. Imagine que dá um salto. Segundo a Lei da Gravidade, o leitor é puxado de volta à Terra ficando portanto com os pés bem assentes no chão. Agora imagine que salta mas para cima de uma mesa. O leitor mais desatento ficará surpreendido quando perceber que não cairá na Terra, mas que ficará suspenso por cima da mesa (embora em contacto com esta). Estranha ocorrência sem dúvida. O leitor interroga-se sobre a veracidade desta questão explicada tão subtilmente. Mas garanto-lhe que é verdade. Agora está pronto para considerar a Lei da Gravidade como o que ela é mesmo. As pessoas e as coisas caem, porque não têm nada por baixo para as sustentar. Calculo que o leitor fique de pé atrás com estas afirmações mas são questões desde à muito discutidas e apenas agora se começa a chegar a um consenso. Eu garanto em primeira mão que é verdade. Não existe qualquer força a puxar-nos para baixo, existe apenas algo que nos sustem no ar. Sei que é um caso controverso e que poderá deixar várias dúvidas na pessoa que lê. Admito que é difícil de visualizar esta situação mas todos juntos podemos derrubar a Lei da Gravidade e finalmente revelar ao mundo a verdadeira Lei a que gostos de chamar Lei das coisas que caem porque não têm nada por baixo. Não se aflija com tal afirmação, não lhe peço que a aceite de um dia para o outro mas com o tempo constatará que sou portador da razão. Embora a gravidade continue um tema bastante debatido, quando uma nova lei surge em que parece que a força não nos puxa para a Terra, mas afinal empurra-nos para a mesma. Visões diferentes e complexas de um tema que pode facilmente ser solucionado. O leitor que decida.
Com carinho, deixo esta mensagem de força ao nosso primeiro seguidor - Pedro Veiga - o nosso muito obrigado
11 janeiro, 2009
Aviso - Potentially Dangerous
Espaço temporário até o Gonçalo ver a mensagem:
O meu caro amigo Gonçalo ameaçou-me de morte. Mesmo assim, achei por bem fazer este aviso. E, peço, não lhe digam em circunstância alguma que viram isto aqui (top secret), caso contrário terei que pedir um portátil emprestado com acesso à internet para utilizar no hospital (agora existem uns tais de “magalhães” bem "porreiros" (pah) que até o Sócrates usa na caça à perdiz, é o que safa)
A verdade é que, meus caros:
Toda a gente que lê os textos deste blog tem especial apetência para ficar mais burra. Assim como as revistas Maria, entre outras revistas “cor de rosa”, este é um blog que cultiva a estupidez mórbida, pelo que não nos responsabilizamos por qualquer dano causado na pessoa do leitor, nem no leitor da pessoa. Qualquer tentativa de busca de algum sinal de inteligência nesta página é pura perda de tempo.
Obrigado pela atenção e cumprimentos,
Luís Miguel
O meu caro amigo Gonçalo ameaçou-me de morte. Mesmo assim, achei por bem fazer este aviso. E, peço, não lhe digam em circunstância alguma que viram isto aqui (top secret), caso contrário terei que pedir um portátil emprestado com acesso à internet para utilizar no hospital (agora existem uns tais de “magalhães” bem "porreiros" (pah) que até o Sócrates usa na caça à perdiz, é o que safa)
A verdade é que, meus caros:
Toda a gente que lê os textos deste blog tem especial apetência para ficar mais burra. Assim como as revistas Maria, entre outras revistas “cor de rosa”, este é um blog que cultiva a estupidez mórbida, pelo que não nos responsabilizamos por qualquer dano causado na pessoa do leitor, nem no leitor da pessoa. Qualquer tentativa de busca de algum sinal de inteligência nesta página é pura perda de tempo.
Obrigado pela atenção e cumprimentos,
Luís Miguel
Pensamento 2.0
Excuse me Boss, you have a new message
Sentado, olhando pela janela, olhando para o teclado e para o monitor, esperando inspiração divina para escrever algo tão interessante e pertinente, que deixaria todo o mundo em êxtase, sendo depois reconhecido globalmente como uma mente brilhante e inovadora. Poderia ser eu. Mas sou eu? Porque não? O cerne da questão é muito mais complexo. Quem sou eu? É uma pergunta filosófica, que remonta aos mais remotos tempos, tempos tão remotos, que remotos não chega para mostrar ao leitor quão remotos são. Questão confusa, baralhou algumas das mentes mais geniais de sempre e no entanto a resposta é tão fácil quanto óbvia. Eu…. Sou eu. Eu não sou igual a ninguém, ninguém é igual a mim, somos todos diferentes e por isso podemos concluir que cada ser é ele próprio seja em que situação e altura for (mesmo agora que está fresco, eu sou eu, e quanto estiver calor, eu vou ser sempre eu). Debatido tal assunto parece-me justo ficar pelos temas filosóficos e esclarecer algumas dúvidas que habitam no filósofo comum. Como por exemplo, qual o propósito da vida? À primeira vista parece um tema profundo e complexo, não podendo ser discutido de ânimo leve e muito menos num qualquer blog. Felizmente este não se trata de um qualquer blog e estou disposto a sacrificar-me na busca do verdadeiro propósito da vida. Neste momento o leitor preocupado questionar-se-á, o propósito da vida é igual para todos? A verdade é que sim, é. Como ainda não sabemos qual é o propósito da vida, mas temos conhecimento que todas as pessoas querem alcançar essa verdade, podemos discernir que como ninguém o conhece (e ainda são muitas pessoas no mundo), o objectivo da vida é igual para mim, para si, para todos. O leitor mais astuto, mais uma vez levanta uma questão pertinente. Podemos descobrir qual a razão pela qual viemos à Terra? Podemos conhecer o tal propósito? Como disse anteriormente, estou disposto a procurar. Até agora nada, mas as buscas vão bem encaminhadas. Prometo desenvolvimentos em breve. Caro leitor, de tantas perguntas filosóficas interessantes acho que a mais relevante é mesmo, para que serve a filosofia? A essa, nem eu sei responder. Deixemo-nos de filosofias. Deixemo-nos de tretas! O Benfica vai ser campeão e contra isso nada a filosofia pode fazer!
Com amor, o vosso amigo
Sentado, olhando pela janela, olhando para o teclado e para o monitor, esperando inspiração divina para escrever algo tão interessante e pertinente, que deixaria todo o mundo em êxtase, sendo depois reconhecido globalmente como uma mente brilhante e inovadora. Poderia ser eu. Mas sou eu? Porque não? O cerne da questão é muito mais complexo. Quem sou eu? É uma pergunta filosófica, que remonta aos mais remotos tempos, tempos tão remotos, que remotos não chega para mostrar ao leitor quão remotos são. Questão confusa, baralhou algumas das mentes mais geniais de sempre e no entanto a resposta é tão fácil quanto óbvia. Eu…. Sou eu. Eu não sou igual a ninguém, ninguém é igual a mim, somos todos diferentes e por isso podemos concluir que cada ser é ele próprio seja em que situação e altura for (mesmo agora que está fresco, eu sou eu, e quanto estiver calor, eu vou ser sempre eu). Debatido tal assunto parece-me justo ficar pelos temas filosóficos e esclarecer algumas dúvidas que habitam no filósofo comum. Como por exemplo, qual o propósito da vida? À primeira vista parece um tema profundo e complexo, não podendo ser discutido de ânimo leve e muito menos num qualquer blog. Felizmente este não se trata de um qualquer blog e estou disposto a sacrificar-me na busca do verdadeiro propósito da vida. Neste momento o leitor preocupado questionar-se-á, o propósito da vida é igual para todos? A verdade é que sim, é. Como ainda não sabemos qual é o propósito da vida, mas temos conhecimento que todas as pessoas querem alcançar essa verdade, podemos discernir que como ninguém o conhece (e ainda são muitas pessoas no mundo), o objectivo da vida é igual para mim, para si, para todos. O leitor mais astuto, mais uma vez levanta uma questão pertinente. Podemos descobrir qual a razão pela qual viemos à Terra? Podemos conhecer o tal propósito? Como disse anteriormente, estou disposto a procurar. Até agora nada, mas as buscas vão bem encaminhadas. Prometo desenvolvimentos em breve. Caro leitor, de tantas perguntas filosóficas interessantes acho que a mais relevante é mesmo, para que serve a filosofia? A essa, nem eu sei responder. Deixemo-nos de filosofias. Deixemo-nos de tretas! O Benfica vai ser campeão e contra isso nada a filosofia pode fazer!
Com amor, o vosso amigo
O cantinho do Luís apresenta,
O meu caro amigo Gonçalo pediu-me que escrevesse algo genial para o seu mais genial ainda blog. Ou melhor dizendo…. Eu auto propus-me para escrever no seu conceituado blog porque me acho bom.
De qualquer das formas, o que me leva a escrever aqui, para além do pedido exímio do Gonçalo (não, não sei o que quer dizer “exímio”, apenas achei que ficava bem aqui), foi o facto de haver uma situação que me suscita algum fascínio.
Que situação é essa, caro Luís, perguntam vocês. Para ser muito sincero, a questão é bastante vasta. E, por falar em sinceridade, quem é sincero neste mundo nos dias que correm? Todos me dizem que sou extremamente giro e sensual e sei perfeitamente que estão a mentir. Todos me dizem que cheiro bem, quando me esqueci de tomar banho neste Natal (prefiro deixar para a Páscoa a ver se o tempo está mais quentinho), todos falam mal de mim nas costas, ninguém gosta de mim. E, agora que penso sinceramente… também não vejo razões para gostarem. Mas será que estou a ser mesmo sincero? Já se levantam duas dúvidas desde que comecei a escrever este texto.
Por que tenho tantas dúvidas, já agora? Estive a pensar bastante nisto… e acho que a culpa é tua. Vens para este blog fazer o que? Há gente que pensa que aqui se escrevem coisas minimamente inteligentes… e ainda hoje desconheço a razão. Esse simples facto suscita-me dúvidas, e já se sabe que uma dúvida leva a outra. Por isto mesmo que tive agora a explicar, é que posso afirmar com toda a segurança que os bois nunca poderiam ter asas. Porquê? Não sei se já alguém teve a (in)feliz experiência de ser presenteado com fezes desagradáveis caídas do céu de algum bicho voador de reduzidas dimensões com asas, deambulando pelos ares, em alguma parte mais descoberta do corpo (o resultado é simplesmente catastrófico como devem calcular). Se sim, já devem imaginar o que seria deste mundo se um boi tivesse asas….
Eis a minha problemática do dia. Com carinho,
Luís Miguel
De qualquer das formas, o que me leva a escrever aqui, para além do pedido exímio do Gonçalo (não, não sei o que quer dizer “exímio”, apenas achei que ficava bem aqui), foi o facto de haver uma situação que me suscita algum fascínio.
Que situação é essa, caro Luís, perguntam vocês. Para ser muito sincero, a questão é bastante vasta. E, por falar em sinceridade, quem é sincero neste mundo nos dias que correm? Todos me dizem que sou extremamente giro e sensual e sei perfeitamente que estão a mentir. Todos me dizem que cheiro bem, quando me esqueci de tomar banho neste Natal (prefiro deixar para a Páscoa a ver se o tempo está mais quentinho), todos falam mal de mim nas costas, ninguém gosta de mim. E, agora que penso sinceramente… também não vejo razões para gostarem. Mas será que estou a ser mesmo sincero? Já se levantam duas dúvidas desde que comecei a escrever este texto.
Por que tenho tantas dúvidas, já agora? Estive a pensar bastante nisto… e acho que a culpa é tua. Vens para este blog fazer o que? Há gente que pensa que aqui se escrevem coisas minimamente inteligentes… e ainda hoje desconheço a razão. Esse simples facto suscita-me dúvidas, e já se sabe que uma dúvida leva a outra. Por isto mesmo que tive agora a explicar, é que posso afirmar com toda a segurança que os bois nunca poderiam ter asas. Porquê? Não sei se já alguém teve a (in)feliz experiência de ser presenteado com fezes desagradáveis caídas do céu de algum bicho voador de reduzidas dimensões com asas, deambulando pelos ares, em alguma parte mais descoberta do corpo (o resultado é simplesmente catastrófico como devem calcular). Se sim, já devem imaginar o que seria deste mundo se um boi tivesse asas….
Eis a minha problemática do dia. Com carinho,
Luís Miguel
10 janeiro, 2009
Pensamento
Excuse me Boss, you have a new message!!
Todos os dias são mais um dia, porque cada dia passa de cada vez e por isso mesmo todos os dias não são mais um dia, mas mais um dia faz parte de todos os dias. Confuso? Espero que sim… Mas mais importante que isso convém salientar que hoje, é mais um dia. Mas o que é o dia? Pergunta interessante, que poderia ser debatida em prol de outra qualquer questão, mas agora, muito sinceramente, não me apetece. Por isso e sem qualquer receio de atacar uma qualquer controversa questão, prefiro antes dizer que tem estado fresco. Por fresco, digo um verdadeiro gelo, apenas comparável a um qualquer dos pólos (onde dizem que realmente é fresco). Digo que dizem porque nunca estive em nenhum. Por isso, porque devo eu acreditar, que para os lados onde a Terra, se diz ser achatada, é fresco? Desde que sou uma pequena criança, que a minha mãe me diz para não falar com estranhos, nem lhes “ dar corda “. Partindo deste pressuposto, porque é que devo acreditar que é fresco nos pólos, se foi um qualquer estranho que o disse? As pessoas mentem por natureza, nem sempre por maldade e quase sempre para se safarem. Tendo em conta esta premissa, parece estranho considerar que alguém poderia mentir sobre os pólos. A menos que alguém ganhe realmente algo com isso. Por isso devemos focar o nosso pensamento no que existe nos pólos e que pode ser tão importante para que leve alguém a mentir. A resposta é, a meu ver óbvia e tão simples que poderá chocar o leitor mais desatento. Pinguins. Sim, leu bem, pinguins. Espécie curiosa, principalmente porque se diz ser…. Uma ave! Mais uma vez, poderei ter deixado alguma confusão na mente do leitor menos apto a estas questões. Longe vai o ano em que foram descobertas as aves e todas têm algo em comum! As aves voam. Como os aviões, como os helicópteros e como qualquer outra coisa que por meio de asas ou motores consiga levantar voo e suster-se no ar. Acho que percebem onde quero chegar. Quem disse que os pinguins eram aves, mentiu! E como qualquer bom cidadão, quer-se proteger da humilhação que seria descobrir-se que na verdade, os pinguins não voam. Bem, se as aves voam e os pinguins não voam, só podemos concluir algo…. O Benfica vai ser campeão. Ou seja, na cabeça de quem descobriu os pinguins, este terrível segredo teria de ser tão bem guardado que nunca seria descoberto. Por isso inventou um esquema. Bem pensado diga-se. Senão vejam, quem quer ir de férias para um lugar tão frio, como um cubo de gelo gigante? Ninguém… por isso ninguém quer saber o que existe nos pólos. Basta cada um de nós achar que existem lá aves… mas que não voam. Estranho? Talvez…. Importante? Indiscutivelmente
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