16 janeiro, 2009

Convidado Especial_Nuno Miguel

Um vazio mental. Não tenho nada para dizer ao querido leitor que hoje esperava mais um tema pertinente. Por isso vou dizer ao amigo leitor como solucionar o dito vazio mental. A verdade é que não se pode resolver e a situação pode ser mesmo irreversível. No meu caso felizmente não o é e já tenho algo sobre o que escrever. A mente do leitor ilumina-se com a hipótese do mais interessante assunto mas subitamente enche-se de raiva quando percebe que ainda não me lembrei de nada. O tempo vai passando e as questões essências à vida vão-se seguindo… “ o que é o jantar “, “ que horas são “, “ hoje dá o Benfica? “ e “ e amanhã dá o Benfica? “ embora nenhuma resposta a estes dilemas. Felizmente hoje temos um convidado especial! Nuno Miguel foi o jovem eleito entre cerca de ele e mais nenhum a ver o seu texto exposto no nosso querido blog. Por isso, deixo com vós, senhoras e senhores, meninas e meninos, Nunoooooooooooooooo Miguel!

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Bem, foi-me dada a oportunidade de escrever neste grande blog. Tal notícia fez-me ficar em êxtase, fazendo deste dia um dos dias mais felizes da minha vida. Mas ao mesmo tempo, fiquei bastante nervoso. Será que os leitores iriam gostar do meu artigo? Será que tenho a qualidade suficiente para escrever num blog internacionalmente reconhecido? Acredito que sim, pois tal como eu, os outros dois escritores deste blog também são humanos. Mas serão mesmo? Somos realmente todos humanos? É esta a grande questão do meu artigo. Quem nos pode garantir? Deus? Não, pois tal como ao Pensador, ele nunca me deu sinais da sua existência. Assim, como podemos ter a certeza que "eles" não estão entre nós, que quando olhamos para o lado e vemos um monte de pessoas, que algumas delas não são de outro planeta? Pois, eles andam aí. Mas qual o interesse deles no nosso planeta, um planeta cheio de corrupção e guerra? Pois bem, eu tenho a resposta para esta questão e também para outras questões relacionadas com esta, como: "Porque se deram os EUA a tanto trabalho para ocultar o acidente em Roswell?" e "O que esconde realmente a Area 51?"
Pois bem, as respostas a estas questões são bastante simples, e anda tudo a volta de um assunto: As Águas de Luxo. Sim, eu sei que o espanto é bastante, mas esta é a verdade que tantos procuram. Muitas ainda se podem estar a questionar, e a pensar "Mas este gajo é parvo?"
Não, não sou (ok, talvez um bocado). Mas pensem bem. Qual é o mercado que mais está a dar neste momento no Mundo? Isso mesmo, o das águas de luxo. É esse mercado que "eles" querem dominar, com as suas garrafas bonitas, que a sua avançada tecnologia permite "construir". Foi por causa disto que os EUA se deram a tanto trabalho para encobrir o acidente do dia 8 de Julho de 1947. Aquilo que nesse dia se despenhou na cidade de Roswell, não era um simples balão meteorológico como os EUA afirmou ser. Era sim uma nave alienígena que trazia um grande carregamento de Águas de Luxo. Por alguma razão, a nave despenhou-se (talvez por aselhice do condutor) e os EUA tiveram o seu momento chave. Rapidamente eles recolheram tudo e levaram os destroços para a Área 51. Isto permitiu-lhes ter acesso a uma tecnologia de "garrafas bonitas" muito mais avançada. E a Área 51 não é, como todos pensam, um laboratório para estudo de objectos alienígenas. É sim a maior fábrica de Águas de Luxo dos EUA. É esta fábrica que permite aos americanos continuarem a dominar o mercado de Águas de Luxo.
Com certeza, os leitores, ao fim de lerem isto devem estar a pensar: "Porque razão fala ele nas garrafas bonitas, se se trata do mercado de ÁGUAS de Luxo?"
Pois bem, eu falo nas garrafas bonitas, porque nós, consumidores, não ligamos à água. Tanto importa se esta sabe melhor do que aquela, ou pior do que a outra. Não. Aquilo que realmente importa para os consumidores é a garrafa. As pessoas compram uma água porque a garrafa é bonita, pois tem uns desenhos aqui e acende umas luzinhas ali.
E chegamos assim ao fim. Vocês devem estar bastante frustrados pois perderam 5 minutos da vossa a vida a ler um artigo estúpido, escrito por um maluco qualquer que saiu do manicómio. Mas a verdade é esta, e um dia vão me dar razão.
Farewell

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