26 janeiro, 2009

Pensamento Noves Fora Três

Excuse me Boss, you have a new message

Foi me designada uma das mais difíceis missões de todos os tempos aqui em Las Vegas. Enquanto o Luís se debatia com a lei eu arrisquei a minha vida e possivelmente a de muito mais gente num trabalho tão difícil, tão puxado e exigente que só de pensar nele não quero falar nele. Mas secalhar devia porque o meu esforço heróico deveria ser reconhecido em primeira mão aqui no GP. Embora poderia parecer convencido e não tenciono ofender ninguém. Como avisei o leitor para a natureza da história sinto-me na obrigação de relatar o que sucedeu. O leitor mais atento notou que gostamos de animais e de bandeiras, somos portanto uns patriotas que apoiamos a Mãe Natureza o que fica sempre bonito de dizer. Sendo assim estive em busca de uma espécie mais antiga que a própria palavra (qual palavra fica o leitor a pensar… antiga é a resposta certa). Um peixe tão majestoso e espectacular, tão espectacular quanto raro. Acho que se chama pardal. Não, pardal é uma espécie voadora que deriva da baleia não deve ser isso. Não importa. Preparado com material de mergulho, pesca e uma lancheira para um piquenique fiz-me a caminho. Cerca de imenso tempo (10 minutos) de caminho alcancei o meu destino. O deserto. O leitor leu bem e eu não me enganei. Este raro peixe é muitas vezes avistado em pleno deserto e eu vou provar o quanto ele é raro não encontrado nenhum! Fica provado assim que este peixe é possivelmente dos animais mais raros de todo o mundo. Ao fim de uma longa busca e de usar um pequeno balde e uma pá (que comprei nos chineses em Portugal) achei que estava um pouco calor. Passava das 4 da manhã e achei que era a altura certa para voltar ao meu quarto e repousar. Infelizmente deixei o pequeno balde com insígnias do Dragon Ball estampadas no deserto. Quando o Luís chegar já tem que fazer, melhor assim. Decidi dirigir-me ao bar para beber um sumo (só o Luís é que bebe suminhos) e ali fiquei pensado que o peixe mais raro do mundo mais uma vez fugiu-me. Qualquer dia uso mesmo o fato de mergulho. Já agora qual era mesmo o nome do peixe? Ah, pardal… é isso pombo!

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