11 janeiro, 2009

O cantinho do Luís apresenta,

O meu caro amigo Gonçalo pediu-me que escrevesse algo genial para o seu mais genial ainda blog. Ou melhor dizendo…. Eu auto propus-me para escrever no seu conceituado blog porque me acho bom.

De qualquer das formas, o que me leva a escrever aqui, para além do pedido exímio do Gonçalo (não, não sei o que quer dizer “exímio”, apenas achei que ficava bem aqui), foi o facto de haver uma situação que me suscita algum fascínio.

Que situação é essa, caro Luís, perguntam vocês. Para ser muito sincero, a questão é bastante vasta. E, por falar em sinceridade, quem é sincero neste mundo nos dias que correm? Todos me dizem que sou extremamente giro e sensual e sei perfeitamente que estão a mentir. Todos me dizem que cheiro bem, quando me esqueci de tomar banho neste Natal (prefiro deixar para a Páscoa a ver se o tempo está mais quentinho), todos falam mal de mim nas costas, ninguém gosta de mim. E, agora que penso sinceramente… também não vejo razões para gostarem. Mas será que estou a ser mesmo sincero? Já se levantam duas dúvidas desde que comecei a escrever este texto.

Por que tenho tantas dúvidas, já agora? Estive a pensar bastante nisto… e acho que a culpa é tua. Vens para este blog fazer o que? Há gente que pensa que aqui se escrevem coisas minimamente inteligentes… e ainda hoje desconheço a razão. Esse simples facto suscita-me dúvidas, e já se sabe que uma dúvida leva a outra. Por isto mesmo que tive agora a explicar, é que posso afirmar com toda a segurança que os bois nunca poderiam ter asas. Porquê? Não sei se já alguém teve a (in)feliz experiência de ser presenteado com fezes desagradáveis caídas do céu de algum bicho voador de reduzidas dimensões com asas, deambulando pelos ares, em alguma parte mais descoberta do corpo (o resultado é simplesmente catastrófico como devem calcular). Se sim, já devem imaginar o que seria deste mundo se um boi tivesse asas….

Eis a minha problemática do dia. Com carinho,

Luís Miguel

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