23 janeiro, 2009

Toshiba

Aqui estou eu mais uma vez para um novo pensamento. “Oh gosh… vou levar com este outra vez” pensa o estimado leitor. Para esses leitores só vos digo, sinceramente: “Tá fresquinho!”

Bem, continuando o meu pensamento antes de vocês me interromperem e me tirarem do sério (não há paciência), começo por explicar o título do meu pensamento de hoje: “Toshiba”. “Que título tão…. Como direi? … estúpido!” - Pensam vocês. Como já é hábito do leitor, e como eu não costumo desiludir ninguém, de facto o título é realmente estúpido. Mas tem uma explicação muito plausível. Portanto, antes de me atirarem tomates podres para o palco deixem-me falar: Este título é a marca do meu portátil, e foi a primeira coisa que vi quando o abri. Parece-me uma boa justificação. Mas não é. Não é mas parece ser, ou seja, é como se fosse. Acho que me fiz entender.

Mas não é por isso que estou aqui a escrever. Como todos sabem, este é um blog bastante conceituado, muito frequentado por toda a gente e, a pedido da National Geographic, vou fazer aqui um ponto de situação: vai chover. O meu caro leitor terá chuva para todo o fim de semana, eis uma boa notícia. Não para si, leitor, mas para mim, escritor, porque me posso rir da sua insatisfação. Aqui, na Tailândia, não chove. Vim numa missão importantíssima que consiste na procura de uma mística bandeira. Fui enviado pelo Gonçalo, a vida dele depende disso. Já agora, se por acaso o virem, podem-lhe dizer que já a encontrei mas que vou aproveitar agora que a Tailândia está em véspera da saldos para ficar por cá mais um pouco em busca de algo muito importante, que não posso revelar agora.

Trarei novas actualizações acerca da minha missão ultra-secreta assim que acabar de beber este suminho.

Cumprimentos,

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