02 fevereiro, 2009

A revolta da mulher

Caros fãs, aqui estou eu de volta com mais um dos meus (maravilhosos) textos. Eu imagino que os meus fãs ja estivessem com saudades de ler um dos meus (fantásticos) textos, mas o meu priminho Obama ainda não fez um grande estrago pelos states, o que realmente não me dava assunto para escrever.

Enquanto que o Gonçalo andou a jogar golfe com o meu queridissimo primo (que ficou deveras intrigado sobre como era possível os dentes do Gonçalo serem ainda mais escuros que ele) e o Luís andou nos saldos na Tailândia, eu fiquei por Portugal, porque o sistema também está instalado no Grande Penalidade e as mulheres ficam sempre com as piores tarefas, as mais chatas e as menos bem pagas.

Sim, é verdade... O Gonçalo paga muitíssimo mal e o Luís passa o dia todo a fazer-me ameaças, impedindo-me de publicar todos os textos que escrevo que são melhores que os dele. Ainda só não me despedi porque, digamos, ser redator do GP dá um grande estatuto e abre muitas portas. (Também já houve um rapazito que me quis beijar os sapatos, mas eu fiquei um bocado desconfiada e fugi.)

Mas deixo aqui um aviso caríssimos leitores e caríssimos colegas: a mulher vai-se vingar e não vai haver cunhas para ninguém quando eu passar a escrever para a Times e for correspondente nas Ilhas Fiji. E tenho dito!

Sem comentários:

Enviar um comentário

Comentários reflectidos por favor